A expectativa, porém é de que esses números melhorem a partir do segundo semestre deste ano. O desafio do segmento de ramos elementares em 2015 deve ser o de tentar acompanhar as taxas inflacionárias do período.
Para o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, não há espaço para o desânimo. “Para alcançarmos o êxito esperado, temos de continuar investindo em diferenciais de produtos e serviços, nichos promissores e técnicas de vendas e de fidelização de clientes, consolidando nosso papel de empreendedores do mercado”, afirma.
A “Carta de Conjuntura” mostra ainda que o desempenho positivo dos segmentos de VGBL (incluindo Previdência) e Resseguros contribuiu significativamente para que o faturamento do setor registre uma alta de 15% nos primeiros cinco meses de 2015.
No último mês de maio, a receita do segmento de VGBL (incluindo Previdência) apresentou uma variação positiva de 25% e o de resseguro local de 37%, quando comparados, respectivamente, com os períodos de maio e abril do ano passado.
O material pode ser conferido, na íntegra, através do site do Sincor-SP (www.sincorsp.org.br)
ou pelo link http://goo.gl/w1YNeQ
Fonte: CQCS
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Projeto amplia abrangência do seguro garantia nas grandes obras
As seguradoras deverão assumir a responsabilidade pela conclusão das grandes obras, se for aprovado o Projeto de Lei 2391/2015, de autoria do deputado Júlio Lopes (PP/RJ). Segundo a proposta, caberá à seguradora assumir a responsabilidade pelo término dos empreendimentos, executando-os diretamente ou por meio de terceiros, ou, em último caso, indenizando o segurado dos efetivos prejuízos causados pelo inadimplemento do contrato.
O parlamentar explica que ao emitir um seguro-garantia na forma prevista no projeto, a seguradora terá que empenhar seus próprios ativos, o que servirá de "incentivo" para que a companhia investigue o histórico de seu cliente. "Com isso, as taxas que a seguradora cobrará poderão ser menores, se o risco for menor. Para pagar a execução de um seguro, a seguradora requererá uma verificação por terceiros. Assim, poderá exercer um papel mais ativo em prevenir riscos", assinala.
Ele observa ainda que, se os fornecedores contratados forem livres para escolherem eles mesmos as garantias oferecidas, dificilmente escolherão a mais eficiente para a administração, já que não têm incentivos a internalizar as externalidades infligidas à Administração por sua escolha. "Por outro lado, as seguradoras são obrigadas a manter capital suficiente para atender às suas obrigações e têm fortes incentivos a peneirar os fornecedores, e isso é feito por meio de subscrição, que exige a apresentação de balanços e demonstrativos para atestar seu capital, fluxo de caixa e rendimentos, bem como documentos sobre organogramas, planos de negócios, catálogo de obras já realizadas, cartas de recomendação, etc.", comenta o deputado.
Na visão dele, as seguradoras tipicamente são boas em avaliar essa informação, devido à sua especialização e experiência. Além disso, em caso de insolvência do contratado, a seguradora pode escolher entre reembolsar o comprador e ela mesma assumir a tarefa de completar o projeto (eventualmente subcontratando-o). "Assim, se o governo tiver uma boa fiscalização nas seguradoras, não precisará duplicar o trabalho delas em investigar o risco de suas contratadas", frisa.
O autor do projeto acentua também que o valor do seguro-garantia deverá ser proporcional ao risco do projeto, e não aos custos estimados, como fazem os Estados Unidos, onde o seguro garantia (o chamado seguro de desempenho) é no valor total do projeto. "Estou certo que este projeto contribui para a melhoria dos índices de sucesso nos empreendimentos públicos, algo tão reclamado pela sociedade brasileira", conclui.
Fonte: Segurogarantia.net
O parlamentar explica que ao emitir um seguro-garantia na forma prevista no projeto, a seguradora terá que empenhar seus próprios ativos, o que servirá de "incentivo" para que a companhia investigue o histórico de seu cliente. "Com isso, as taxas que a seguradora cobrará poderão ser menores, se o risco for menor. Para pagar a execução de um seguro, a seguradora requererá uma verificação por terceiros. Assim, poderá exercer um papel mais ativo em prevenir riscos", assinala.
Ele observa ainda que, se os fornecedores contratados forem livres para escolherem eles mesmos as garantias oferecidas, dificilmente escolherão a mais eficiente para a administração, já que não têm incentivos a internalizar as externalidades infligidas à Administração por sua escolha. "Por outro lado, as seguradoras são obrigadas a manter capital suficiente para atender às suas obrigações e têm fortes incentivos a peneirar os fornecedores, e isso é feito por meio de subscrição, que exige a apresentação de balanços e demonstrativos para atestar seu capital, fluxo de caixa e rendimentos, bem como documentos sobre organogramas, planos de negócios, catálogo de obras já realizadas, cartas de recomendação, etc.", comenta o deputado.
Na visão dele, as seguradoras tipicamente são boas em avaliar essa informação, devido à sua especialização e experiência. Além disso, em caso de insolvência do contratado, a seguradora pode escolher entre reembolsar o comprador e ela mesma assumir a tarefa de completar o projeto (eventualmente subcontratando-o). "Assim, se o governo tiver uma boa fiscalização nas seguradoras, não precisará duplicar o trabalho delas em investigar o risco de suas contratadas", frisa.
O autor do projeto acentua também que o valor do seguro-garantia deverá ser proporcional ao risco do projeto, e não aos custos estimados, como fazem os Estados Unidos, onde o seguro garantia (o chamado seguro de desempenho) é no valor total do projeto. "Estou certo que este projeto contribui para a melhoria dos índices de sucesso nos empreendimentos públicos, algo tão reclamado pela sociedade brasileira", conclui.
Fonte: Segurogarantia.net
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Expediente Segunda Quinzena de Julho
Comunicamos
ao mercado de seguros, que o horário de funcionamento do Sincor/PA durante
o mês de julho, será conforme abaixo:
· Segunda
– feira à quinta –feira: 08:00 h às 18:00 h
· Sexta – feira: 08:00 h às 12:00
h
Att:
A direção.
Inflação e seguros
Com a inflação perto de 9% nos últimos
12 meses, é interessante examinar alguns preços que afetam mais intensamente o
mercado segurador.
Entre janeiro
de 2012 e maio de 2015, a inflação do IPCA foi de 25,7%. Esta taxa representa a
elevação média de preços na economia brasileira e é calculada a partir de
preços de bens e serviços representativos do consumo das famílias com
rendimentos mensais entre um e quarenta salários-mínimos e residentes nas áreas
urbanas.
Isto significa
que alguns preços aumentaram acima da média, pressionando a inflação do IPCA
para cima, enquanto outros evoluíram abaixo da média, pressionando a inflação
para baixo.
Como mostra a
tabela, entre 2012 e 2015, dentre os que pressionaram a inflação para cima
estão os itens “aluguel e taxas”, “reparos” e “consertos e manutenção” com
altas respectivas de 32,4%, 30,8% e 29,1%. O primeiro é importante para o
seguro de fiança locatícia e pode explicar o encarecimento desse produto. Os
outros influenciam o custo dos serviços de assistência que integram as
coberturas dos seguros multirriscos residenciais, condominiais e empresariais.
No caso de
transporte, é evidente o crescimento moderado de diversos preços relacionados
aos veículos próprios entre 2012 e 2015: os preços dos veículos novos subiram
apenas 7,24%, o mesmo ocorrendo com acessórios e peças (16,8%). Daí que os
prêmios dos seguros facultativos de automóveis tenham se elevado apenas 7,5%
nesse período, apesar do acréscimo de 29,1% nos preços de consertos e
manutenção, itens importantes para as indenizações de danos por colisão.
Os preços
relacionados à saúde e cuidados pessoais afetam os seguros e planos de saúde e
estes, parcela crescente da população em busca de melhores opções de
atendimento que o SUS.
Vemos, pela
tabela, que tais seguros e planos de saúde tiveram, em média, alta de 33,3%
entre 2012 e 2015, logo, acima da inflação da economia. Porém, a tabela indica
que tal alta está mais correlacionada com o aumento dos preços dos serviços
médicos e dentários do que com a alta dos preços de medicamentos, exames e
serviços hospitalares.
De fato,
conforme o IBGE, entre 2012 e 2015, a inflação de serviços médicos e
odontológicos foi de 42,8% e 35,1%, respectivamente, percentuais superiores à
alta dos preços de produtos farmacêuticos (20,5%), produtos óticos (17,4%),
exame de laboratório (16,9%), exame de imagem (27,3%), hospital e cirurgia
(26,4%) e também da remuneração dos trabalhadores do setor privado com carteira
assinada (24,4%).
Importante
notar que as variações de preços de planos de saúde são afetadas também por
outros fatores além dos preços de consultas e materiais como, por exemplo, o
aumento da frequência de uso dos recursos médicos pelos associados dos planos,
desperdícios e desvios na cadeia produtiva do setor, incorporação de novas e
caras tecnologias e regulações governamentais.
A evolução dos
rendimentos do trabalho afeta toda a economia e, portanto, é também fator
relevante para o mercado de seguros. A tabela mostra a evolução dessa variável
entre 2012 e 2015. Segundo o IBGE, os rendimentos dos trabalhadores do setor
privado sem carteira assinada subiram 41,2% e os dos trabalhadores por conta
própria, 33,7%, portanto, muito acima da inflação e em contraste com a alta dos
rendimentos dos trabalhadores do setor privado com carteira assinada, de 24,4%,
ligeiramente inferior ao acréscimo do IPCA.
Junto com o
aumento no volume do emprego, isto ajuda a explicar elevação de 36% das
despesas administrativas anuais das seguradoras reguladas pela Susep entre 2012
e 2014. Na medida em que contratam trabalhadores assalariados e não
assalariados, a forte alta dos rendimentos desses últimos, referida acima, não
poderia deixar de se refletir nos balanços das seguradoras. O mercado
segurador, entretanto, tem conseguido manter sua rentabilidade por meio de
ajustes nos prêmios, com base na sinistralidade, e pelo forte acréscimo das
receitas financeiras obtido pela aplicação de suas provisões no mercado de
capitais.

terça-feira, 21 de julho de 2015
Tabela de Adesão ao Bradesco Saúde
Veja a nova Tabela para adesão ao Plano Bradesco Saúde para os associados do SINCOR-PA, válida até 31/05/2016.
segunda-feira, 20 de julho de 2015
FENACOR critica campanha da Susep patrocinada pela CAIXA
O presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros
(FENACOR), Armando Vergílio, considera “inoportuna e equivocada” a decisão da
Superintendência de Seguros Privados (Susep) de promover campanha publicitária
com o patrocínio da CAIXA, estatal que controla seguradora e corretora
fiscalizadas e supervisionadas pela autarquia.
Veiculada em canais de TV a cabo e redes sociais, a campanha teria
como objetivo alertar a população sobre riscos da chamada “proteção veicular”,
produto marginal comercializado por associações e cooperativas, mas,
inadvertidamente chamado de “seguro não autorizado” na peça publicitária.
Mesmo frisando que a intenção “até parece correta e nobre”,
Armando Vergílio afirma que a forma e o conteúdo da campanha são inapropriados,
“tanto do ponto de vista legal quanto moral”, e questiona a Susep sobre o
critério adotado para a escolha. “Isso pode levar a crer que apenas seguros
operados pela CAIXA são autorizados, em detrimento das demais empresas
legalmente autorizadas, tanto seguradoras quanto corretores de seguros”,
observa.
Na avaliação dele, é questionável também o motivo que levou a
Susep a associar sua imagem à CAIXA, exatamente no momento em que a estatal
anuncia a predisposição em realizar IPO para abertura do capital da sua
seguradora.
Outra questão estranha, no caso, é que quem deveria ser punido – a
CAIXA (que, em 2013, vendia produtos não autorizados e fazia venda casada) –
foi, na verdade, muito beneficiado pelo órgão regulador.
Para o presidente da FENACOR, esse quadro gera situações de conflitos
de interesses, que exigem um posicionamento das autoridades, que deveriam
“estar atentas a propagandas dessa natureza, as quais trazem incertezas e
inseguranças para o mercado”, comenta.
ALTERNATIVA. Como “alternativa institucional”, Armando Vergílio
propõe que, para resolver problemas dessa natureza, possam ser convidadas as
entidades associativas e sindicais representativas do mercado de seguros, ou
mesmo a Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG, para participarem de movimento
mais eficaz de combate ao mercado marginal, com propagandas institucionais em
elaboradas.
Além disso, dada à “relevância do assunto para o mercado de
seguros e sociedade em geral”, ele sugere também a criação de um fundo privado
institucional, administrado pela FUNENSEG e supervisionado pelas entidades
representativas do setor, visando ao efetivo combate aos crimes praticados
pelas supostas associações e cooperativas que comercializam produtos marginais.
PROTEÇÃO. Armando Vergilio critica também a impropriedade do uso,
na campanha, da expressão “seguro não autorizado”. O presidente da FENACOR
lembra que não existe seguro não autorizado. Na verdade, a suposta proteção
veicular comercializada é um produto marginal, não um seguro. “Há, apenas, um
conceito similar ao seguro, porém explorado, ilegalmente, por associações não
autorizadas a comercializar produtos dessa natureza, o que se configura crime”,
enfatiza.
Ele alerta que, ao contrário do que se pretende, a propaganda pode
estar chamando a atenção de consumidores que sequer tenham conhecimento disso,
com efeitos mais negativos ainda, levando pessoas a procurarem por tal
proteção.
A FENACOR protocolou correspondência na Susep, solicitando o
imediato encerramento da campanha. “Estamos indignados e manifestamos o
veemente repúdio a esse lamentável episódio”, completa Vergilio.
Fonte: Fenacor.
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Prestação de Contas do mês de Abril de 2015
Cumprir
metas e avançar
Caros
Corretores de Seguros,
Hoje
é sexta e o primeiro final de semana das férias escolares, muitos de nós com os
familiares, já estamos nos preparando para aproveitar o fim de semana. Isso é
bom e faz bem. Estamos com notícias ruins na economia e que impacta nosso
mercado, o certo é que desde o fim do ano passado estamos nos preparando para
uma situação difícil na economia, que foi reflexo de uma gestão de governo no
país que cometeu erros de gestão. Por isso, vamos redobrar a atenção com os
gastos e com a carteira de clientes. Vem ai o segundo semestre do ano, e com a
expectativa de tempos melhores.
No
Sincor/PA estamos avançando com o equilíbrio das contas, tão logo assumi a
entidade em março deste ano, me preocupei em comungar com o mercado os balanços
mensais e as contas de 2014, após uma auditoria independente no sindicato. Tudo
feito com transparência e responsabilidade.
A
Justiça do Trabalho me orientou a realizar uma Assembleia Geral Ordinária, com
o objetivo de constituir a Junta Governativa para gerir e coordenar o processo
eleitoral no Sincor/PA. Na semana passada foi realizada a Assembleia Geral, e
foi aprovado por unanimidade pelos associados presentes os nomes de: Fernando
Augusto Nery Lamarão, José Elias da Costa Martins e eu, nós três constituímos a
Junta Governativa. Mais uma missão cumprida.
Vamos
avançar.
No
Balancete do mês de Abril deste ano, como está publicado, vocês verão aumento
nas despesas, que são: férias de funcionário, pagamento da empresa que realizou
a auditoria contábil e impostos atrasados. O fato é que, foi detectado pela
nova contadora um imposto municipal que não era pago. Gente, Impostos são impostos
e tem que ser pago. Paciência.
Agradeço
o apoio de todos e estou aberto ao diálogo.
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Carteira do corretor: aposta em projeto de lei
Ainda no evento do Clube dos
Corretores de Seguros do Rio de Janeiro, ao ser questionado por um dos
profissionais presentes sobre a posição da FENACOR em relação ao fim da
expedição das carteiras dos corretores de seguros, Armando Vergilio respondeu
que houve uma “lamentável decisão política” da gestão anterior da Susep.
Revelou ainda
que, embora a FENACOR já tenha feito vários contatos e pedidos formais para os
atuais dirigentes da autarquia, ouvindo promessas de solução do problema, não
houve avanços efetivos.
Vergilio disse
que, após esperar muito tempo por uma solução, a FENACOR vê, agora,com bons
olhos a aprovação do projeto de lei de autoria do deputado Lucas Vergilio, que
regulamenta a obrigatoriedade de expedição da carteira do corretor.
Fonte: FENACOR.
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