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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Prestação de Contas do mês de Julho de 2015

Senhoras e Senhores,

Por decisão da Justiça do Trabalho e eleitos pela Assembleia Extraordinária, nós, da Junta Governativa, estamos publicando mais um Balancete Mensal do Sincor/PA referente ao mês de Julho deste ano. Entre despesas e receitas estamos com um saldo negativo por conta de fatores, como: pagamentos de tributos vencidos nas gestões anteriores, férias e o pagamento da 1ª parcela da Folha do 13º Salário do exercício de 2015 dos colaboradores.

Com relação às receitas, destaco o resultado positivo que o Informativo Sincor News nos proporcionou. Trata-se de um projeto que se aperfeiçoado, trará dividendos para a nossa instituição. Uma boa notícia!

A propósito, já estamos trabalhando na próxima edição do Sincor News, que será alusiva ao mês do Corretor de Seguros.

Outro assunto: nossas próximas eleições Sindicais se avizinham, designadas para o dia 20 de outubro, e neste ponto convêm destacar que, segundo o nosso estatuto social, serão eleitores os associados que estiverem adimplentes com suas obrigações, com antecedência mínima de 60 dias do pleito, como se lê abaixo.

Seção V do Estatuto Social do Sincor/PA

DO ELEITOR
Art. 65 - Para exercitar o direito de voto, o eleitor deverá está em dias com suas obrigações sociais até 60 (sessenta) dias antes das eleições.

Faça o seu direito ao voto, escolhendo o melhor para o nosso Sindicato. Não deixe de votar, agende-se para este dia.


Obrigado pela atenção.

Junior Linhares, presidente em exercício.



Reveja o edital de eleição


quinta-feira, 17 de setembro de 2015

9 proteções de seguros pouco óbvias que você tem de conhecer

Para algumas pessoas, os seguros se resumem a uma proteção contra roubo e acidentes de carros ou, no máximo, uma cobertura contra um incêndio na sua casa. Mas, depois de alguns séculos de vida – o primeiro seguro do Brasil, por exemplo, foi registrado em 1808 – a indústria de seguros oferece hoje proteção para quase tudo, até para o risco de abdução por alienígenas.

Seguros bizarros à parte, muitas das coberturas oferecidas podem ser extremamente úteis e o melhor: algumas delas não exigem grandes esforços para serem contratadas, são incluídas noseguro da sua casa ou da sua viagem.

Nesta lista, foram selecionadas algumas proteções pouco óbvias oferecidas por seguros que podem te salvar de roubadas, evitar prejuízos e ajudá-lo na manutenção do seu patrimônio, item importante para um bom planejamento financeiro, mas que nem sempre recebe a devida atenção.

Confira a seguir nove exemplos de proteções que os seguros podem oferecer e veja quais combinam melhor com os riscos aos quais você está exposto.

Proteção para gestantes

Os seguros de viagem oferecem, basicamente, coberturas para morte acidental e assistência médica, mas já existem apólices que garantem tratamento especial às gestantes. É o caso do seguro viagem para gestante, da Mondial Assistance, que cobre despesas médicas relacionadas à gravidez durante a viagem para grávidas até a 26º semana de gestação. Entre as vantagens, estão a cobertura para exames médicos de emergência e ultrassom e imprevistos, como partos prematuros e abortos espontâneos.

De acordo com Eluza Gomes, coordenadora da área de viagens da Mondial, enquanto nos seguros viagem convencionais, as despesas médicas geradas pela gravidez não são cobertas pois entram em uma cláusula de pré-existência, no seguro gestante elas são cobertas. “Os seguros de viagem comuns também não cobrem cancelamentos de viagem por motivos simples, mas o seguro para gestante entra nesse detalhe: se houver algum evento relacionado à gravidez e a grávida ficar impedida de viajar, ela é reembolsada.”

Ela acrescenta que o seguro é muito contratado por gestantes que viajam  ao exterior para montar o enxoval do bebê.

O valor do seguro gestante da Mondial para uma viagem aos Estados Unidos de uma semana, com cobertura para assistência médica de até 20 mil dólares, é de 525,72 reais. Ainda que seu valor não seja insignificante, o seguro pode valer a pena, sobretudo para viagens a países com altos custos de procedimentos médicos, como é o caso dos Estados Unidos. De acordo com o Centro de Serviços Medicare e Medicaid, que é parte do Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo americano, um simples ultrassom tem custo médio de 1.058 dólares.

Proteção para uma tacada certeira no golfe

Uma tradição nos jogos de golfe diz que quando o golfista acerta a bola no buraco em apenas uma tacada, jogada chamada de hole in one, ele deve pagar uma refeição ou uma rodada de bebidas a todos os jogadores do clube. Sim, existe seguro contra esse tipo de risco. Essa proteção pode ser contratada dentro de seguros residenciais que incluem a cobertura de responsabilidade civil familiar, ou em seguros de responsabilidade civil familiar vendidos separadamente do residencial, como é o caso do Tranquilidade Familiar, da Allianz Seguros.

O seguro da Allianz, no plano básico, cobre danos causados a terceiros pelo segurado, seu cônjuge, filhos menores de idade e animais domésticos. “Ele cobre os principais riscos que a propriedade tem em relação a terceiros, como um vazamento que afeta apartamentos vizinhos, a queda de um muro que machuca alguém que está passando por perto do imóvel e até uma mordida do cachorro em uma pessoa que passa pela rua”, afirma Luiz Carlos Meleiro, diretor da Allianz Seguros.

Para essas coberturas básicas, o seguro da Allianz custa 350 reais e tem um limite de indenização de 100 mil reais. Já o seguro mais completo, que além da cobertura para o hole in one, cobre danos causados a terceiros durante a prática de outros esportes, como tênis, surf, pesca e ciclismo, assim como danos sofridos por empregados domésticos durante o trabalho, o valor sobre para 1.500 reais e o limite de indenização é de 500 mil reais.

Proteção contra desemprego

Também existe um seguro que te ajuda a segurar as pontas em caso de desemprego, o seguro prestamista. Ele garante a quitação de dívidas, ou de parte delas, diante de imprevistos, como uma demissão, morte ou invalidez permanente. O seguro prestamista para financiamentos de carros e imóveis, compras parceladas e operações de empréstimo.

Ele é oferecido normalmente pela loja ou banco no ato da compra financiada ou contração da dívida. É comum que esse tipo de seguro cubra de três a seis parcelas em casos menos graves, como em casos de perda involuntária de emprego, e garanta a quitação de 100% do saldo devedor nos casos mais graves, como falecimento, ou invalidez total permanente por acidente.

Eliane Escudero, gerente de massificados da corretora e consultora de seguros Willis, lembra que o seguro cobre situações involuntárias apenas. “Se o desemprego for voluntário, como no caso de o segurado pedir demissão, o seguro não cobre. Isso ocorre para evitar que alguém contrate o seguro para receber a indenização porque sabe que vai pedir demissão.”

Vale ressaltar que alguns seguros prestamistas não preveem cobertura em casos demissões em massa ou falência e encerramento de atividades do empregador. Por isso, é importante ler atentamente a apólice, que pode ter uma série de restrições, para avaliar em quais casos o seguro vale a pena.

Segundo Eliane Escudero, o custo da proteção pode variar entre 1% e 8% do valor da dívida. “A precificação do seguro depende de algumas variáveis, tais como prazo médio, valor total da compra financiada, tipo de segmento, taxa de juros, perfil da carteira de clientes e região. Por isso é difícil precisar uma taxa média”, diz.

Proteção para mudanças nos planos de viagem

Você já fechou uma viagem com aquele medo de surgir um imprevisto e ficar no prejuízo? Existem seguros que eliminam esse temor. Ainda que usualmente os seguros de viagem cubram apenas cancelamentos por motivos extremos, como em caso de morte, já existem apólices que oferecem coberturas amplas para diferentes motivos de cancelamento.

É o caso dos seguros de viagem da April Coris, que contam com uma cláusula, chamada de Plus Reason, que prevê a cobertura de gastos decorrentes do cancelamento de viagem por 25 motivos, como cancelamento de casamento, roubo de bagagem, demissão do passageiro, visto negado, cancelamento de férias e até compensação por mudança de datas de provas, trabalhos e apresentações do segurado ou familiar de primeiro grau de parentesco.

“O seguro pode ser interessante hoje em dia porque temos visto ótimas promoções de passagens aéreas para o exterior. Assim, se o cliente comprou a passagem para obter o desconto e depois não conseguiu o visto americano, por exemplo, ele tem o reembolso”, diz Agnaldo Abrahão, diretor comercial da April.

Na April, um seguro de viagem à Europa de sete dias, que prevê cobertura de 40 mil euros para assistência médica, custa 152 reais. Se o cliente optar por contratar o Plus Reason, o custo adicional é de 4,55 dólares para o limite mínimo de cobertura, de até mil dólares, e chega até 38,90 dólares, valor adicional para a cobertura máxima de 10 mil dólares. Proteção para seu animal de estimação

Na falta de um plano de saúde para animais de estimação, os donos podem contratar o seguro pet, que cobre despesas médicas, como consultas e exames do animal.

Segundo Danilo Silveira, presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da FenSeg, geralmente o cliente paga as despesas e depois pede o reembolso, mas dependendo da seguradora, ela pode contar com uma rede credenciada de veterinários à qual o segurado pode recorrer.

“Os preços dos seguros pets variam de 80 a 100 reais por mês, mas podem aumentar de acordo com a importância segurada”, diz Silveira. Essa importância segurada é um limite anual de valor que pode ser reembolsado ao segurado.

Alguns seguros podem oferecer adicionalmente cobertura para procedimentos cirúrgicos, assistência funeral, castração, vacinas, parto, tratamento odontológico e internação. O seguro pet é mais comumente oferecido a cachorros e gatos.

Proteção para home office

Se você trabalha em uma grande empresa é provável que ela tenha algum seguro para proteger os computadores e outras ferramentas de trabalho que estão em sua sede. As pessoas físicas que trabalham em casa também podem contar com esse tipo de proteção para cobrir os bens que estão ligados à sua atividade profissional.

“Se acontece um incêndio na casa e existe uma oficina lá dentro, o seguro residencial básico não cobre equipamentos usados para a atividade profissional”, afirma Danilo Silveira, da FenSeg. “Ao contratar a cobertura home office, o segurado muda o enquadramento e passa a cobrir o que usa profissionalmente”, diz.

Existem seguros específicos para microempreendedores, mas se você não tem uma loja instalada na sua casa, mas apenas uma pequena atividade, é possível contratar a cobertura adicional para home office dentro do seguro residencial, que costuma sair mais em conta.

No seguro residencial do BB Mapfre, por exemplo, a cobertura home office garante indenização de prejuízos ou danos causados por incêndio, queda de raio, explosão e roubos para máquinas, móveis, utensílios, mercadorias e matérias-primas. Os valores da cobertura adicional para home office variam de acordo com a importância segurada.

Proteção contra estresse na festa de casamento

Se organizar uma festa de casamento já é caro o suficiente, arcar com imprevistos, como uma eventual interdição do local do evento ou cancelamento do buffet, pode não só levar os noivos a falência como transformar o que era para ser um sonho em pesadelo. Os seguros de casamentos cobrem não só esse tipo de evento, que, no limite, podem levar ao cancelamento da festa, como danos causados aos prestadores de serviço que podem levar os noivos a serem responsabilizados criminalmente.

O Seguro Simplificado de Casamento do BB Mapfre, por exemplo, pode ser contratado por 400 reais. Esse é o valor pago para uma apólice que inclui cobertura de até 25 mil reais em caso de cancelamento do evento, 100 mil reais por danos a terceiros, 2 mil reais para cobrir prejuízos relacionados aos presentes de casamento e 3.500 reais para proteger eventuais danos causados aos trajes dos noivos.

Já na Porto Seguro, o seguro de um casamento para 300 pessoas com coberturas para: acidentes pessoais, alimentos e bebidas, não comparecimento do artista, danos morais e acidentes na montagem e desmontagem do evento, com indenizações que chegam a 300 mil reais, sairia por 1.500 reais.

É importante ressaltar que, como o seguro de casamento cobre danos imprevistos, não há cobertura em caso de desistência de um dos noivos, ou se na assinatura da apólice os segurados já tivessem alguma previsão sobre a possibilidade de adiamento ou cancelamento da festa.

Proteção contra barbeiragem ao volante

Também existe um seguro para te proteger das barbeiragens ao manobrar seu carro na garagem. Dentro do seguro residencial do grupo BB Mapfre, é possível contratar a cobertura “proteção em garagem”. O custo adicional é de 145 reais e ela prevê indenizações de até 25 mil reais ou reparo do carro em casos de danos causados no para-choque, nos retrovisores, no portão e na parede durante a manobra de entrada ou saída da garagem do imóvel segurado. Proteção para perda e roubo de cartões

O seguro para cartões de crédito e débito é um dos mais baratos desta lista e pode valer a pena para quem mora em cidades com alto índice de violência. Ele cobre basicamente compras realizadas sob coação e prejuízos pela utilização indevida do cartão por perda, roubo, furto e saques. Uma das vantagens deste seguro é a praticidade, já que os valores são debitados diretamente da conta corrente do cliente.

No Santander, o seguro custa 5,45 reais por mês e, além da cobertura básicas para utilização indevida do cartão, no valor de até 100 mil reais, ele inclui cobertura para acidentes pessoais de até 10 mil reais em caso de invalidez ou morte acidental, decorrente de roubo ou sequestro por utilização do cartão.

Já no Bradesco, o custo do seguro é de 6,99 reais por mês. Ele prevê cobertura de até 50 mil reais para compras indevidas (mesmo pela internet) decorrentes de roubo, furto e perda e, em caso de falecimento do segurado,a fatura a vencer é quitada até o limite de 50 mil reais. Ele também oferece transporte até a delegacia em caso de roubo, furto ou sequestro, e o serviço de um vigilante por até 48 horas se depois de roubos ou furtos à residência houver risco à integridade física do segurado e de sua família.

Vale ressaltar que esses seguros normalmente estipulam um prazo de até uma semana dentro do qual o segurado deve comunicar o sinistro (evento que garante a indenização). Se a comunicação demorar, a seguradora pode não reembolsar os prejuízos.

Fonte: CQCS.

Variações nas despesas e na qualidade

7ª Conseguro – Os problemas do plano de saúde estabelecido pelo Obama Care estão ligados à gestão do sistema e ao controle dos gastos. Elliot Fisher, especialista do Dartmouth Institute, disse que os gastos com saúde são diferentes de acordo com os estados americanos, pois uns gastam mais e outros menos.

O palestrante participou do grupo que estudou 1 milhao de beneficiairos do Medicare. Descobrimos que na regiao de gastos maiores nao poderiam dar um tratamento melhor para as pessoas. Para onde vai o dinheiro? Vai para a assistencia sensivel para a oferta. Um leito criado é logo preenchido. Um cliente de infarto em regiao de alto custo se gasta mais porque as pessoas passam mais dias na UTI, fazem mais exames.

O suprimento leva a maior utilização, mas não a um tratamento melhor. “Se considerarmos as regiões de menos gastos nos Estados Unidos, veremos que podemos reduzir o custo do seguro”, afirmou Fisher.

O especialista apresentou detalhes do sistema americano e seu funcionamento, mostrando as experiências com risco e a capacitação para a gestão do risco.

Fonte: CQCS.

SulAmérica lança campanha Garantia Premiada

São Paulo, 16 de setembro de 2015 – Neste mês, a SulAmérica inicia a campanha Garantia Premiada, voltada a imobiliárias e operadores que integrem as carteiras dos corretores parceiros da seguradora. Até o final do ano, as propostas emitidas do SulAmérica Garantia de Aluguel darão prêmios aos participantes.

Durante a campanha, a imobiliária que efetivar ao menos duas novas propostas por mês pelo CapOnline, site da SulAmérica Capitalização, levará um prêmio vip (cafeteira Nespresso). O operador da imobiliária também participa da campanha. Basta se inscrever em sulamerica.com.br/garantiapremiada e cadastrar suas propostas emitidas para receber seus prêmios. Quanto maior o valor do novo negócio fechado, maior o prêmio.

Para o corretor, os resultados da campanha se refletem no PRA Garantia de Aluguel, programa de reconhecimento que oferece comissão adicional aos parceiros comerciais da SulAmérica.

“Junto com nossos corretores parceiros, estamos criando e aproveitando ótimas oportunidades de crescimento no mercado imobiliário. Esta campanha traz um incentivo extra para novos negócios com um produto que é pioneiro e líder de mercado”, destaca o vice-presidente Comercial da SulAmérica, Matias Ávila.

Com 60% de participação no mercado de garantia locatícia com uso de título de capitalização, o SulAmérica Garantia de Aluguel pode ser utilizado em contratos de locação de imóveis residenciais e comerciais, substituindo com vantagens a figura do fiador e a caução tradicional.

O produto dispensa análise cadastral do locatário, que recebe 100% do valor pago ao final da vigência do título, além de concorrer a sorteios mensais. Ele também tem à disposição os serviços da Assistência Residencial (chaveiro, eletricista, encanador etc.) - e uma ampla rede de descontos em empresas parceiras.

Já o locador pode contar gratuitamente com a Assessoria Locatícia, que oferece auxílio para cobrança de aluguel e de taxas em atraso ou até eventual desocupação do imóvel alugado.

Mais informações podem ser obtidas em http://goo.gl/bftZgU

Fonte: SulAmérica.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

FENACOR interpela o Banco do Brasil acerca dos procedimentos e abordagens adotados

O presidente da FENACOR, Armando Vergilio, encaminhou documento ao presidente do Banco do Brasil, Alexandre Corrêa Abreu, no dia 28 de agosto, tratando de tema que vem causando desconforto aos corretores de seguros cujos clientes, que são correntistas dessa Instituição Financeira, utilizam o sistema de débito em conta corrente para pagar as parcelas dos prêmios de seguros.

A Federação alerta que, nos casos de seguros contratados junto a seguradoras que não são parceiras do Banco do Brasil, os correntistas vêm enfrentando sérias dificuldades para autorizar os débitos automáticos.

No documento, a FENACOR cita reclamações segundo as quais, muitas vezes, esses clientes são abordados por gerentes e demais funcionários, com propostas para cancelarem o seguro contratado junto a outras seguradoras e contratarem nova apólice nas companhias de seguros parceiras do Banco do Brasil. Nesses casos, não haveria necessidade de autorização do débito em conta.


A Federação argumenta que, sob pressão, muitos correntistas rescindem o contrato firmado anteriormente com a intermediação de um Corretor de Seguros de sua livre escolha e confiança, rompendo um relacionamento de longa data.

Diante desse quadro, a FENACOR sugere que a autorização para débito em conta corrente, que advém de norma legal ou infralegal, quando aplicada, deve ser feita estritamente de forma isonômica a todos, sem quaisquer exceções.
Por fim, a Federação solicitou que o Banco do Brasil passe a adotar, efetivamente, práticas bancárias e operacionais que visem a melhorias e facilidades aos consumidores, de forma a evitar que se repitam adoção de instrumentos prejudiciais ao mercado.

Fonte: Fenacor.

Corretor: Saiba como se tornar um Microempreendedor Individual

Apesar de a proposta ainda depender de aprovação no Senado, após passar na Câmara, os corretores de seguros já podem começar a refletir sobre a possibilidade de seu enquadramento como Microempreendedor Individual (MEI), profissional que trabalha por conta própria e se legaliza como se fosse um pequeno empresário.

Incluída no texto-base do Projeto de Lei Complementar 25/07, que aumenta em 250% o limite de enquadramento de empresas no Supersimples, por iniciativa do deputado Lucas Vergilio (SD-GO), a decisão final deve levar em conta os benefícios que esse novo enquadramento pode oferecer.

As condições especiais para que o trabalhador possa se tornar um MEI legalizado foram estabelecidas pela Lei Complementar 128/08.

Para ser um MEI, o profissional não pode faturar mais que R$ 60 mil por ano.

Também é vedado para quem participa em outra empresa seja como sócio ou titular.

O Microempreendedor Individual pode ter um empregado contratado, que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Entre as vantagens oferecidas está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.

O MEI será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).

Assim, pagará apenas um valor fixo mensal, que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essa quantia é atualizada anualmente, de acordo com o salário mínimo.

Com essa contribuição, o Microempreendedor Individual tem acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros.

CUIDADOS. O Microempreendedor Individual está dispensado de contabilidade. Não precisa escriturar nenhum livro. No entanto, deve guardar as notas de compra de mercadorias, os documentos do empregado contratado e o canhoto das notas fiscais que emitir.

Além disso, mensalmente, até o dia 20, deve preencher (pode ser manualmente), o Relatório Mensal das Receitas que obteve no mês anterior. As notas fiscais de compras de produtos e de serviços, bem como das notas fiscais que emitir, devem ser anexadas ao Relatório.

A cada ano, o MEI deve declarar o valor do faturamento do exercício anterior. A primeira declaração pode ser preenchida pelo próprio Microempreendedor Individual ou pelo contador optante pelo Simples, gratuitamente.

Caso não tenha feito o pagamento da contribuição na data certa, terá que pagar com juros (calculados com base na taxa Selic, sendo que para o primeiro mês de atraso, serão de 1%) e multa de 0,33% por dia de atraso (limitado a 20%/).

Consulte aqui o Manual do Manual do Processo Eletrônico de Inscrição do MEI (em PDF):

http://www.portaldoempreendedor.gov.br/mei-microempreendedor-individual/manual.pdf

Fonte: CQCS.

Corretor é peça chave para manter o faturamento do setor, diz diretor da Porto Seguro e membro da FenSeg

Como manter o faturamento do seguro automóvel em um momento de crise econômica e de queda nas vendas de carros zero quilômetro? Quem responde a essa equação nada simples é Luiz Pomarole, diretor geral da Porto Seguro e membro da membro da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).

“Há uma grande quantidade de veículos que precisa ainda de seguros e estamos buscando esses clientes. Ter a aprovação da Susep para o seguro popular, com preços mais acessíveis, também está na agenda do setor. Porém sabemos que muitos produtos saem da lista de primeira necessidade do consumidor em momentos de crise. Ainda não sentimos isso e temos pesquisas que mostram que os segurados entendem que se perderem o carro ou a casa podem ficar numa situação ainda pior”, argumenta.

Veja a seguir os principais trechos da entrevista concedida ao portal CQCS:

CQCS – Você citou o seguro popular como uma saída para manter as vendas de seguro de carro, que em 2014 avançaram 9%, para R$ 32 bilhões. Já no primeiro bimestre do ano, o crescimento ficou em 3,9%, para R$ 4,8 bilhões. O seguro popular sai neste ano ?

Pomarole – Em maio entra em vigor a Lei Federal 12.977 que regulamenta a Lei dos Desmanches. Um vez regulamentada, a lei dá à Susep autorização para criar regras e assim permitir que as seguradoras lancem o seguro popular, como mais uma opção de proteção aos proprietários de veículos. Estamos empenhados para lançar o produto e atender a uma grande demanda.

CQCS – Será mais barato mesmo ?

Pomarole – Sim, é um seguro com preço mais acessível por ter peças usadas com garantia e qualidade igual as peças originais. Os peças usadas chegam a custar 70% menos do que as novas.

CQCS – Acha que isso será suficiente para manter o ritmo de crescimento do setor ?

Pomarole – Criar um mercado que não depende de carro novo é um bom aliado neste momento de crise, uma vez que hoje o carro novo é responsável por quase 90% das vendas de seguro automóvel. Os outros 10% são veículos destinados a frotistas e locadoras. Se não vende carro, não vende seguro.

CQCS – Acredita que o mercado segurador cresce neste ano de projeções de recuo do PIB e das vendas de veículos, sem considerar o seguro popular de carro ? A venda online pode ajudar ?

Pomarole – Se ficar igual ao ano passado já estamos contentes. Agora temos outras coberturas para oferecer, como a de terceiros. O corretor é o grande incentivador das vendas novas, levando produtos como o RC para livrar o cliente de demandas judiciais futuras de terceiros prejudicados em um acidente. Também temos a assistência de residência, um serviço com demanda crescente, e que pode ser ofertado aos clientes. Além desses dois produtos que tem grande potencial de vendas, ainda contamos com a criatividade das seguradoras para criar produtos para atingir um número maior de pessoas. Se só 30% da frota tem seguro, isso significa dizer que o mercado tem uma grande margem para criar novos produtos. A Venda Online é um instrumento de divulgação, mas que depende da ação do corretor de seguros. Nem sempre a cotação fria e resulta na melhor opção. É preciso explicar o que esta por trás do preço. As diferenças, muitas vezes grandes, estão ligadas a diferenças grandes de cobertura. E quem conhece o cliente e as coberturas é o corretor. É ele que pode traduzir a melhor oferta para o cliente. A cotação é informativa e traz mais clareza. Mas é apenas um instrumento que ajuda o segurado a provocar o corretor para ajudá-lo. O trabalho final será feito pelo corretor.

CQCS – E baixar o preço do seguro não ajudaria também ?

Pomarole – A tecnologia tem ajudado muito a minimizar o risco. Um exemplo é o uso de rastreadores. O equipamento é uma das formas de reduzir o preço ao evitar o roubo e ajudar na localização e recuperação do veiculo. Também temos investido muito em cursos, como para os jovens, utilizando uma metodologia avançada para mostrar o limite do carro e do ser humano. Esse método tende a aumentar a consciência e consequentemente reduzir acidentes.

CQCS – Reduzir acidentes também é uma arma poderosa para reduzir custos. E quanto ao uso do celular na direção, há estatísticas?

Pomarole – Não temos estatísticas efetivas sobre o volume de acidentes causados pelo celular. Sabemos que cerca de 80% dos acidentes são causados pela distração das pessoas e não por defeitos ou falhas mecânicas. Os carros são muito seguros hoje e usam tecnologia avançada. A bebida é um dos maiores causadores de acidentes, seguido pela distração. O celular tem tirado o nível de concentração, mas ainda não conseguimos aferir isso.

CQCS – A seguradora pode negar indenização se conseguir provar que o segurado estava usando o celular no momento do acidente ?

Pomarole – Estamos muito longe disso. A preferência das seguradoras tem sido pela linha da conscientização. A pessoa tem seguro para cobrir acidentes. O problema que vemos é a vida. Uma distração com o celular pode tirar vidas e isso vai gerar um grande problema social. Também acreditamos que a tecnologia ajudará a reduzir tais distrações, com equipamentos que ligam e desligam o celular sem que o motorista tire as mãos do volante.

CQCS – O desemprego tem crescido, assim como endividamento. Essas variáveis já afetaram o faturamento das seguradoras?

Pomarole – O seguro é pago em até quatro vezes e por isso não sentimos ainda qualquer efeito do desemprego. Não observamos ainda atrasos nas parcelas ou desistência nas renovações.. Pode acontecer ? Pode. Não sabemos para onde vai a economia. Sentimos mais no carro zero. Se não vende, não tem seguro. Geralmente as pessoas cortam do orçamento o que não é item de primeira necessidade. Vamos ver o que as famílias vão cortar primeiro. Como o seguro de carro está ligado a proteção, acreditamos que as pessoas vão mantê-lo no orçamento. E o corretor é fundamental na orientação de proteção ao cliente, principalmente aos riscos em momentos de crise.

Fonte: CQCS.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Aprovada proposta de Lucas Vergilio que favorece corretor Pessoa Física

Seguirá para o Senado, após aprovação na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei Complementar 25/07, que aumenta os limites de enquadramento no Supersimples.

O texto-base, aprovado nesta terça-feira, 1º de setembro, também prevê o enquadramento do corretor de seguros, pessoa física, como Microempreendedor Individual (MEI), proposta apresentada pelo deputado Lucas Vergilio (SD-GO). Microempreendedor Individual é o profissional que trabalha por conta própria e se legaliza como se fosse um pequeno empresário.

Essa possibilidade não era prevista originalmente. Contudo, Lucas Vergilio conseguiu obter a aprovação unânime de sua proposta, que foi incluída no substitutivo do relator, deputado João Arruda (PMDB-PR), após um périplo por todos os partidos e um trabalho de convencimento das principais lideranças partidárias. “Parabenizo Lucas Vergilio, pois foi graças ao seu esforço junto a todas as bancadas, que a proposta foi aprovada por unanimidade”, afirma o deputado João Arruda.

Lucas Vergílio acredita que essa proposta favorece principalmente os corretores de seguros em início de carreira ou mesmo que optam por não atuar como pessoa jurídica. “Em 2014, as empresas corretoras de seguros já haviam obtida a conquista histórica de inclusão no SuperSimples, a partir da atuação decisiva do deputado Armando Vergilio. Agora, os corretores pessoas físicas conquistam o direito de enquadramento como MEI”, comemora Lucas Vergilio.

A atuação do parlamentar goiano foi muito elogiada pelo relator, segundo o qual foi preciso “muita luta” de Lucas Vergilio para que essa proposta fosse aprovada. “O enquadramento dos corretores no MEI estava fora do projeto. Mas, graças ao deputado Lucas Vergílio, ao esforço que ele fez junto às bancadas de todos os partidos, não apenas com o relator, acabou sendo aprovado por unanimidade”, afirma deputado João Arruda.

Agora, no Senado, o deputado Lucas Vergilio voltará a se empenhar através de novos contatos com lideranças partidárias visando a assegurar a aprovação final da proposta.

Para tanto, é fundamental também o apoio de todos os corretores de seguros, que pode ser manifestado, inclusive, através de mensagens enviadas para o endereço eletrônico do gabinete do parlamentar: dep.lucasvergilio@camara.leg.br


Jorge Clapp
Assessoria de Imprensa da Fenacor

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Corretor: tenha um cliente garantido por até 10 anos

O corretor de seguros pode e deve assumir o papel que lhe cabe no seguro residencial, atuando como o principal protagonista do processo que visa a fazer esse produto atingir, no Brasil, o patamar de destaque que ocupa em boa parte dos demais países. A avaliação é da Fenseg, que lançou, nesta terça-feira (01/09), em São Paulo, a segunda cartilha da série “Conhecendo seu Seguro”, com foco no seguro residencial.



O corretor de seguros pode e deve assumir o papel que lhe cabe no seguro residencial, atuando como o principal protagonista do processo que visa a fazer esse produto atingir, no Brasil, o patamar de destaque que ocupa em boa parte dos demais países. A avaliação é da Fenseg, que lançou, nesta terça-feira (01/09), em São Paulo, a segunda cartilha da série “Conhecendo seu Seguro”, com foco no seguro residencial.

A Federação pretende fazer um amplo trabalho de divulgação desse seguro junto aos corretores, com o apoio dos Sindicatos da categoria e em eventos como o 19º Congresso Brasileiro, que será realizado no mês de outubro, em Foz de Iguaçu.

Segundo a FenSeg, os números são alarmantes. Apenas 13,3% dos 68 milhões de imóveis existentes no Brasil estão cobertos pelo seguro.

Em algumas regiões, o quadro é ainda mais devastador. No Norte, o chamado “índice de penetração” (IP), que indica a relação entre número de domicílios e as unidades seguradas,  é de apenas 3%. No Nordeste, não passa de 3,5%.

A situação melhora um pouco no Centro-Oeste, com IP de 10,4% e é mais confortável, embora ainda muito distanta da realidade dos países desenvolvidos, no Sul (16,6%) e Sudeste (20,5%).

Para o diretor da FenSeg, há inúmeras razões para o corretor direcionar o seu foco para o seguro residencial. “Precisamos mudar a cabeça do corretor. Esse é um produto fácil para trabalhar e o índice de renovação da apólice supera os 90%, sendo muito maior que o do seguro Auto, por exemplo”, disse o executivo, durante a apresentação da cartilha aos jornalistas.

A fidelidade do segurado também foi apontada pelo presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da FenSeg, Danilo Silveira, como um fator relevante, que precisa ser levado em conta pelo corretor. “Nessa carteira, o corretor tem um cliente garantido por até 10 anos. E pode comercializar outros produtos para o mesmo segurado ao longo desse tempo”, frisou.

Silveira acrescentou que, ao contrário do que ocorre no seguro Auto, “um mercado muito nervoso, com mudanças constantes nos preços”, no seguro residencial as variações são bem menos frequentes, tranquilizando o cliente e o corretor.

CARTILHA. A nova cartilha usa linguagem simples e direta e traz dicas para proteção dos segurados, do seu imóvel residencial e dos bens nele contidos. Além disso, também orienta como identificar e proceder em caso de incêndio, vazamento de gás ou água ou problemas com aparelhos eletroeletrônicos que possam causar acidentes mais graves.

Outro ponto destacado é o baixo preço do seguro residencial. A cartilha mostra tudo que esse seguro cobre por um preço tão ínfimo diante do valor do bem.

Fonte: CQCS.

Entra em vigor a MP 675 que aumenta a alíquota da CSLL

Em vigor até dezembro de 2018, a expectativa do governo é arrecadar quase R$ 8 bi até 2017
Entra em vigor hoje, dia 1º de setembro, com validade até dezembro de 2018, a Medida Provisória 675 que eleva a alíquota da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), de 15% para 20%, para as pessoas jurídicas de seguros privados e de capitalização.

Tendo como relatora a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), a medida foi publicada com a expectativa de que o Governo consiga arrecadar R$ 900 milhões já em 2015; R$ 3 bilhões, em 2016; e atingir o teto de R$ 4 bilhões, em 2017, como parte do ajuste fiscal proposto pelo governo.

Fonte: CQCS.