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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Clube da Bolinha começa o ano com almoço

Aconteceu ontem na churrascaria do Osmar (Belém), o primeiro almoço do Clube da Bolinha do ano de 2016, a nova Reitoria tomou posse. Reitor Eduardo Pinho, Vice Reitora Ana Lilian, Secretário Rodrigo e Tesoureira Luana.

O Reitor agradeceu a presença de todos os presentes no almoço e se colocou à disposição. Pediu que todos contribuíssem com suas sugestões e participações nos eventos. Eduardo agendou o próximo encontro para o dia 18 de fevereiro no mesmo local.


PRIMEIRA VISITA AO PRESIDENTE: João Braga recebe no Sincor/PA a Mapfre Seguros

A Mapfre Seguros foi a primeira seguradora a realizar visita ao novo presidente do Sincor/PA, João Braga. O evento aconteceu esta semana na sede do sindicato e Luiz André, primeiro secretário esteve com Braga pela instituição. Representando a Mapfre, Juliana Martins Bezerra, gerente da sucursal; Tadeu Vieira, diretor territorial e José Luiz de Moura, assessor comercial de canais.
Na pauta, a nova gestão do Sincor e fortalecimento da parceria entre o Sindicato de Corretores de Seguros do Pará e a Mapfre.

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A guerra do trânsito: impacto real na economia brasileira



O Brasil está nas primeiras colocações de dois rankings bastante preocupantes. É o quarto país em registros de mortes no trânsito, superado apenas por China, Índia e Nigéria. Também ocupa a quinta posição na lista das nações com índice mais elevado na relação entre o número de acidentes e o de habitantes, atrás somente da Venezuela, Nigéria, África do Sul e Angola.

Estudos da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que, em apenas um ano, o total de vítimas fatais do trânsito no Brasil supera o de soldados americanos mortos em 16 anos da Guerra do Vietnã. E esses números estão aumentando. Segundo o Denatran, nos últimos 40 anos, cresceram 15 vezes o número de feridos e seis vezes o total de mortes no trânsito. No mesmo período, a população brasileira sequer dobrou de tamanho.

Em 2014, estatísticas de indenizações do Seguro DPVAT apontaram um total de 763 mil acidentados, sendo 52 mil mortos, 596 mil com alguma forma de invalidez e 115 mil feridos e recuperados sem lesão. Os números chocam pela gravidade. Os casos de invalidez, por exemplo, aumentaram 34%. 

Esse cenário também afeta a nossa economia. Além dos custos com hospitalização e socorros, levantamento do Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (CPES), da Escola Nacional de Seguros, confirma que o país perdeu também a produção e a renda que essas pessoas deixaram de gerar. O valor do produto perdido em 2014 atingiu R$ 220 bilhões, sendo R$ 102 bilhões de vítimas fatais e o restante de acidentados inválidos graves. O custo do produto perdido atingiu 4 % do PIB. Com estes recursos seria possível construir 6,8 mil hospitais ou manter 73 milhões de estudantes do ensino médio e fundamental por ano.

Está comprovado que investir na prevenção e aprovar regras mais severas traz excelentes resultados. Após a implantação da Lei Seca foram registrados resultados expressivos, como a queda de 22,5% no número de mortos nas capitais dos Estados em 2008. Ao evitar acidentes graves, a lei trouxe uma economia de R$ 37 bilhões para o País, que corresponde ao que a nossa economia deixou de perder de renda e de produção ao evitar a morte e invalidez de pessoas produtivas.

Mas este drama não é exclusivo do Brasil. A OMS estima que 1,3 milhões de pessoas morrem anualmente no mundo. O número de acidentados se aproxima de 50 milhões. Países emergentes concentram a maior parcela de vitimas. A faixa mais jovem e ativa da população é atingida com maior intensidade.

Assim, capital humano escasso tem sido destruído por acidentes de trânsito. As consequências econômicas e na qualidade de vida da sociedade perduram por mais de uma geração.

A perda da produção e da renda dos inválidos e mortos no trânsito provoca efeitos diretos e duráveis para a sociedade. Por ser um tema com conotações políticas, religiosas e quase ideológicas, as pesquisas são esparsas e pouco difundidas.

Para reduzir os acidentes e suas consequências, existem soluções direcionadas à educação no trânsito, melhor sinalização e respeito aos pedestres e adoção de critérios mais exigentes para habilitação de motoristas, entre outros.

Com melhores práticas, alguns países obtiveram êxitos expressivos. Na Alemanha, o número de acidentados caiu 80% nos últimos 40 anos. Na China, as mortes diminuíram 43%.

No Brasil, algumas mudanças tiveram reflexo importante na redução dos acidentes e de acidentados. Porém, é preciso avançar mais rápido. Não é um problema insolúvel, mas é necessário reconhecê-lo e aplicar as medidas corretas.


Claudio Contador é economista e diretor do Centro de Pesquisa e Economia do Seguro da Escola Nacional de Seguros

Curso para Corretores de Seguros


sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

João Braga, presidente do Sincor/PA comanda primeira reunião de diretoria

João Braga, novo presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros (Sincor/PA) realizou na última terça-feira, 19, a primeira reunião de diretoria, ele começa a colocar a entidade em sua dinâmica de trabalho.

Na pauta do primeiro encontro, o debate de novos projetos que fortaleçam o mercado de seguros e ações para aumentar o número de associados ao sindicato.

Fenacor publica em seu site, nova diretoria do Sincor-Pa

Nova diretoria do Sincor-PA já tomou posse

NOVA DIRETORIA DO SINCOR-PA JÁ TOMOU POSSE

12/01/2016

Eleição contou com a presença de mais de 50% dos associados

Tem diretoria nova tomando posse….o Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado do Pará (Sincor-PA) deu posse no dia 1º de janeiro de 2016 à nova diretoria que foi eleita em assembléia realizada em 20 de outubro de 2015, para o quadriênio 2016/2019.

O pleito teve apenas uma única chapa registrada, denominada “Harmonia”. Não houve impugnação e a eleição contou com a presença de mais de 50% dos associados. Conheça a nova diretoria do Sincor-PA:

Presidente : João Braga da Silva

1° vice-presidente: Aldo Ventilari de Oliveira Júnior

2° vice-presidente: Mayanna de Oliveira Beckman

Diretor 1° Secretário: Luiz André Moraes Santos

Diretor 2° Secretário: Eltonio Araújo Gonçalves

Diretor 1° Tesoureiro: José dos Santos Lucas Neto

Diretor 2° Tesoureiro: Marcos Telles Gentil

Diretor Relações Públicas: Maria Margarete Braga da Silva

Suplentes de Diretoria

1° Pedro Janer Guimarães Belém
2° José Guilherme Rocha Duarte
3° Ricardo Pianho Moreira
4° Luiz Eduardo Motta Pinho

Conselho Fiscal Efetivos:

1° Rosemary Esteves da Silva
2° Kátia Laura Moraes Santos
3° Silvanira de Moura Gayoso

Suplentes

1° Heloise Cristini Redig
2° Raimundo Sérgio Souza da Silva
3° Wilson Alves de Oliveira

Delegados Representantes junto à Fenacor :

1° Aldo Ventilari de Oliveira Júnior
2° João Braga da Silva

Suplentes:

1° Luiz André Moraes Santos
2° Eltonio Araújo Gonçalves

Fonte: CQCS

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Tecnologia ajuda Corretor na colocação de Riscos Especiais


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O acidente no qual uma mulher foi ferida pela queda de estrutura de vidro, no balneário Camboriu (SC) gerou grande polêmica e debates entre corretores através do “Bom Dia Seguro”, Programa do WhatsApp do CQCS. Para esclarecer as questões levantadas nessa discussão, particularmente sobre as coberturas do seguro de Responsabilidade Civil (RC) que poderiam ser utilizadas naquele acidente, o CQCS ouviu o consultor Sergio Ricardo, para quem é muito comum os corretores que operam com seguro condomínio estipularem (em nome do próprio condomínio ou da administradora) apólices coletivas para seguros de conteúdo dos condôminos. “Mas, quase sempre, se esquecem de incluir cobertura de RC Familiar, que também é muito importante. Já soube de um caso de uma criança que jogou um velocípede pela janela atingindo um veículo. Os pais acabaram por ter que indenizar o proprietário”, assinala o especialista, que, entre outros títulos, é coordenador Acadêmico do MBA Executivo em Seguros e Resseguro da Escola Nacional de Seguros.

Ele explica que, nas apólices contratadas por condomínios, há duas coberturas de RC possíveis: RC Condomínio e RC Síndico. Ambas são praticamente mandatórias.

O RC Condomínio reembolsa as quantias que o condomínio for condenado a pagar por danos pessoais e materiais a terceiros (os condôminos são terceiros entre si, portanto também estão incluídos), por ações judiciais transitadas em julgado o mediante acordo com a seguradora.

Isso, desde que estabelecido o nexo causal que significa culpa ao condomínio por sua existência, uso ou conservação.

Já o RC Síndico cobre os danos por ação ou omissão do próprio síndico.

Sobre o acidente, ele esclarece que, para cobrir os danos à senhora ferida, haveria cobertura se contratada a garantia de RC do Condomínio. O vidro em si também poderia ter sido coberto se contratada a garantia de quebra de vidros, pelo condomínio.

Ele cita ainda o caso hipotético de queda do corpo de um suicida sobre carro estacionado dentro de um prédio. Nessa situação, o seguro de RC do condomínio deve cobrir os danos ao veículo, mesmo critério válido para vasos de plantas ou outros objetos. “A garantia de RC cobriria todos os danos”, frisa o consultor.

Sérgio Ricardo destaca ainda que, se a vítima for uma pessoa, atingida por um vidro, o acidente pode ser coberto pelo RC Condomínio ou pelo RC Familiar. Caso o condomínio não tenha o seguro RC, a cobertura de acidentes pessoais cobriria.

Ele observa também que, antes de pensar em seguro, é preciso entender que o prestador de serviço de colocação do vidro, ou a empreiteira, poderia ser responsabilizado pelo acidente, cabendo comprovar a culpa por falha profissional na instalação das esquadrias.

Neste caso, dependendo do tipo de empresa, há algumas coberturas de RC que poderiam dar cobertura ao sinistro. Contudo, a responsabilidade para com a indenização seria da empresa, após ação transitada em julgado. “Havendo seguro por parte da empresa, a mesma seria ressarcida do que fosse obrigada a pagar. Aí as modalidades de RC Operações, RC do Construtor, RC Prestação de Serviços em Local de Terceiros poderiam ser adequadas”, ressalta.

Em contrapartida, se a queda do vidro for provocada por ventos, não se pode utilizar apenas a cobertura de vendaval, e, sim, a de RC.

Já se configurada a culpa do síndico, por exemplo, por contratar alguém para instalar as esquadrias sem competência para tal, pode ser acionado pelo condomínio ou pelos condôminos e ser obrigado a pagar pelos prejuízos causados. Aí, a modalidade de RC do Síndico seria utilizada para ressarcir ao síndico.

De acordo com Sérgio Ricardo, é “complicado” o cálculo da indenização, caso a pessoa atingida pelo vidro morra. Dependerá de quem é a pessoa, da sua posição social, renda, expectativa de vida e dos cálculos realizados pelo perito do juiz, que vai determinar quanto indenizar.

Por fim, ele aconselha ao corretor que sugerir uma ampla gama de coberturas e o cliente não aceitar, a manter arquivada essa sugestão, para o caso de ocorrer um sinistro não coberto e o cliente recorrer à Justiça ou apresentar queixa à Susep. “Isso é muito importante. O corretor deve chamar atenção do segurado quanto aos riscos expostos e sugerir as coberturas formalmente. A decisão de contratação é do segurado, mas o corretor deve, por precaução, manter registro disso”, alerta.

PARA PARTICIPAR

Para fazer parte dos grupos, o profissional deve acessar o www.cqcs.com.br clicar na aba “FALE CONOSCO” e enviar o número de telefone com o respectivo DDD. Antes de tudo, é possível escolher entre fazer parte do grupo mais interativo ou menos interativo e ainda receber a notícia individual.

Atualmente, mais de mil profissionais fazem parte do programa, que resume, em aproximadamente 30 segundos, as notícias de destaque do dia. Não perca tempo! Faça parte desta iniciativa pioneira do mercado.

Fonte: CQCS

Acordo Coletivo de Trabalho 2016

Acordo Coletivo de Trabalho 2016, no Estado do Pará. Ficando assim as condições acordadas entre o Sindicato dos Securitários do Pará e o SINCOR-PA:

REAJUSTE SALARIAL: De Acordo (INPC + 3%): 11,28 + 3%=14,28%

SALÁRIO NORMATIVO (PISO DA CATEGORIA):
Piso Contínuos : R$ 900,00
Piso Auxiliar Adm. : R$ 925,00

ANUÊNIO: R$ 17,14
AUXILIO-CRECHE: R$ 48,00
SEGURO DE VIDA E ACIDENTES PESSOAIS: R$ 5.867,00
SEGURO P/MORTE NATURAL: R$ 11.734,00

DEMAIS CLAUSULAS: REAJUSTE DE 11,28%

VALE REFEIÇÃO/CESTA BÁSICA:
Vale Refeição: R$ 16,69 (11,28% reajuste)
Cesta Básica: R$ 111,28 ( 11,28% reajuste)

Fonte: Sincor/Pa

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Mensalidade Social de 2016

Prezados (as) Associados (as),

Informamos que o boleto da sua mensalidade já encontra-se disponível e que o acréscimo do valor foi baseada no índice do salário mínimo, 11,6%.

Pessoa Jurídica:

Opção 1: Mensal (Janeiro/2016) – R$ 84,00

Opção 2: Anual (Janeiro à Dezembro/2016) – R$ 1.008,00 com desconto de 15% pagando até o vencimento de 31/01/2016 – R$ 856,80

Pessoa Física Todos os Ramos:

Opção 1: Mensal (Janeiro/2016) – R$ 47,00

Opção 2: Anual (Janeiro à Dezembro/2016) – R$ 564,00 com desconto de 15% pagando até o vencimento de 31/01/2016 – R$ 479,40

Pessoa Física Vida, Capitalização e Previdência:

Opção 1: Mensal (Janeiro/2016) – R$ 42,00

Opção 2: Anual (Janeiro à Dezembro/2016) – R$ 504,00 com desconto de 15% pagando até o vencimento de 31/01/2016 – R$ 428,40

Aproveitamos a oportunidade para expressar a satisfação em tê-lo como nosso associado e desejar um ano novo cheio de realizações e sucesso.



À Direção

Ministério destaca importância de seguros

Máquinas, equipamentos e benfeitorias exigem coberturas específicas de danos quando financiados pelo Pronaf

Nota do Ministério do Desenvolvimento Agrário alerta sobre a necessidade de compra de seguros específicos para máquinas, equipamentos e benfeitorias quando financiados pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Isso porque o Seguro de Agricultura Familiar (Seaf) cobre apenas as perdas na lavoura causadas por seca, chuva excessiva e outros eventos climáticos. Mas este produto, como alguns pensam erradamente, não se destina a cobrir danos em máquinas, equipamentos e benfeitorias.

Outra diferença é que o Seaf vem automaticamente junto com o crédito do Pronaf, enquanto que o seguro de máquinas e benfeitorias não é automático. O banco onde o agricultor contratou o financiamento pode oferecer alternativa de seguro para essa finalidade, mas não é obrigado a fazê-lo.

O agricultor deve tomar a iniciativa para a contratação do seguro. Tratores, implementos, galpões, estufas e outras instalações podem ser danificados por acidentes, incêndios, inundações, granizo e outros eventos adversos. Também podem estar sujeitos a roubo ou furto. Existem seguros específicos para coberturas desses riscos. Diversas seguradoras operam esses tipos de seguro.

É importante que o agricultor procure se informar sobre as opções existentes no mercado, analisando riscos cobertos, valor segurado, taxas de prêmio, franquias, vigência do seguro, condições de contratação, dentre outros aspectos. Os corretores de seguro têm o dever de explicar com clareza todos os detalhes, acrescenta o Ministério.

O agricultor deve analisar as alternativas existentes, verificar quais riscos o seguro está cobrindo e todas as demais condições, antes de fechar negócio. E deve guardar consigo a apólice do seguro, para ter certeza que o seguro foi contratado e que seu investimento está coberto, finaliza o comunicado.

FONTE: CNSEG

XVII Conec – Inscrições abertas com desconto de associado


sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

DIRETORIA DO SINCOR/PA - QUADRIÊNIO 2016/2019

Presidente: João Braga da Silva

1° Vice Presidente: Aldo Ventilari da Silva
2° Vice Presidente: Mayanna de Oliveira Beckman
Diretor 1° Secretário: Luiz André Moraes Santos
Diretor 2° Secretário: Eltonio Araújo Gonçalves
Diretor 1° Tesoureiro: José dos Santos Lucas Neto
Diretor 2° Tesoureiro: Marcos Telles Gentil
Diretor Relações Públicas: Maria Margarete Braga da Silva

Suplentes de Diretoria

1° Pedro Janer Guimarães Belém
2° José Guilherme Rocha Duarte
3° Ricardo Pianho Moreira
4° Luiz Eduardo Motta Pinho

Conselho Fiscal  Efetivos :

1° Rosemary Esteves da Silva
2° Kátia Laura Moraes Santos
3° Silvanira de Moura Gayoso

Suplentes

1° Heloise Cristini Redig
2° Raimundo Sérgio Souza da Silva
3° Wilson Alves de Oliveira

Delegados Representantes junto à Fenacor:

1° Aldo Ventilari de Oliveira
2° João Braga da Silva

Suplentes:

1° Luiz André Moraes Santos
2° Eltonio Araújo Gonçalves

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Corretor: fique atento às datas de vencimento da contribuição Sindical


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Hora de pagar a contribuição sindical.



Ano novo, vida nova. E chegou a hora de cumprir nossas obrigações, principalmente quanto ao pagamento de impostos e contribuições. E o corretor de seguros deve ficar atento para não perder o prazo legal para ficar quite com a contribuição sindical.

E atenção: no caso das empresas corretoras de seguros, o recolhimento relativo a 2016 deve ser efetuado até o próximo dia 31 de janeiro.

Já os corretores de seguros pessoas físicas têm até o dia 28 de fevereiro para recolher a contribuição.
Os corretores de seguros que possuem empresas devem pagar a contribuição também da “pessoa física”, mesmo que não esteja atuando como autônomo.

A inadimplência pode ocasionar o bloqueio do pagamento das comissões dos corretores de seguros, como estabelece a Circular 477 da Susep, segundo a qual as seguradoras devem exigir a comprovação do recolhimento para liberar os valores.

O profissional ou a empresa que não tiver recolhido a contribuição pode regularizar a situação, mas com a aplicação de multas e juros mensais.

A tabela de valores é revista anualmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Após a data de vencimento, os valores são reajustados, mensalmente, com aplicação de multa e juros, como determina o art. 600 da CLT.

Os valores arrecadados permitem que as entidades sindicais tenham recursos para a preservação da sua autonomia, fortalecendo a sua atuação em defesa da categoria.

Do total da arrecadação apurada, 80% são destinados para o sistema de entidades representantes da categoria, sendo 60% para o Sindicato, 15% para a Federação e 5% para a CNC. Outros 20% seguem para a Conta Especial Emprego e Salário administrada pelo Ministério do Trabalho.

Fonte: CQCS.