Otávio Augusto Souza da Silva, corretor de seguros e associado ao Sincor/PA, foi contemplado com um carro zero no Congresso da Fenacor. Quatro carros estavam sendo disputados por 12 congressistas, e Otávio foi um dos quatro sortudos no evento que reúne corretores de Seguros.
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
Agende-se para a Pará Negócios
O Sincor/PA estará na Pará Negócios, assim que estiverem disponíveis os convites para visitação da Feira comunicaremos. O evento acontece de 05 a 08 de novembro, no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia.
Estamos com o apoio:
• ALLIANZ SEGUROS S/A
• ASPEB ASS. SEG. DE PESSOAS DO BRAS. LTDA
• B DEZ CORRETORA DE SEGUROS S/S LTDA
• CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA
• FENACOR - FEDERAÇÃO NACIONAL CORRETORES DE SEGUROS
• HDI SEGUROS S/A
• ICATU SEGUROS S/A
• MAISBRASILCOR CORRETORA DE SEGUROS
• MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA
• PORTO SEGURO CIA. DE SEGUROS GERAIS
• TÓKIO MARINE SEGURADORA S/A
O Sincor-Pa agradece à todas as empresas parceiras na Pará Negócios, porque realmente acreditam e incentivam o fortalecimento do Sindicato de Corretores de Seguros. Obrigado!
Estamos com o apoio:
• ALLIANZ SEGUROS S/A
• ASPEB ASS. SEG. DE PESSOAS DO BRAS. LTDA
• B DEZ CORRETORA DE SEGUROS S/S LTDA
• CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA
• FENACOR - FEDERAÇÃO NACIONAL CORRETORES DE SEGUROS
• HDI SEGUROS S/A
• ICATU SEGUROS S/A
• MAISBRASILCOR CORRETORA DE SEGUROS
• MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA
• PORTO SEGURO CIA. DE SEGUROS GERAIS
• TÓKIO MARINE SEGURADORA S/A
O Sincor-Pa agradece à todas as empresas parceiras na Pará Negócios, porque realmente acreditam e incentivam o fortalecimento do Sindicato de Corretores de Seguros. Obrigado!
Caixa quer reduzir preço do seguro com “livre concorrência”
A Caixa quer reduzir os preços dos seguros pagos pelos donos das agências lotéricas e dos seus correspondentes bancários. Para tanto, a instituição garante que vai usar a “livre concorrência” e se abrir para “analisar novas propostas”, inclusive dos corretores de seguros.
Esse compromisso foi firmado pela Caixa em resposta ao ofício enviado pelo presidente do Sincor-DF e vice-presidente da Fenacor, Dorival Alves de Sousa, no qual é pleiteada a participação dos corretores de seguros no processo de distribuição dos produtos da companhia e a contratação e nomeação de empresas corretoras de seguros como responsáveis pela intermediação dos contratos de seguros das agências Lotéricas.
Como o CQCS noticiou, a expectativa é a de que esse novo posicionamento da Caixa abra um amplo mercado para os corretores de seguros de todo o Brasil. “Agora, qualquer corretor pode se candidatar para fazer o seguro das mais de 13 mil agências lotéricas instaladas em todo o território nacional, com coberturas de roubo, incêndio, vida, etc.”, comemora Dorival Alves de Sousa.
Isso porque, em resposta a questionamento feito, através de ofício enviado há dez dias, a Caixa assegurou que as empresas (corretoras de seguros) interessadas em realizar a prestação de serviços para a contratação de seguros pelas agências lotéricas poderão “apresentar as propostas de apólices na Superintendência Regional para avaliação da área responsável”.
Dorival Alves de Sousa ressalta que ainda faltam ser atendidos outros pleitos dos corretores, inclusive a comercialização de seguros de incêndio, auto, vida e residencial, entre outros, desenvolvidos pela Caixa Seguros. “Hoje, o corretor pode comercializar apenas seguros Saúde e planos odontológicos. Tenho certeza de que vamos avançar em breve”, diz o presidente do Sincor-DF.
Fonte: CQCS.
Esse compromisso foi firmado pela Caixa em resposta ao ofício enviado pelo presidente do Sincor-DF e vice-presidente da Fenacor, Dorival Alves de Sousa, no qual é pleiteada a participação dos corretores de seguros no processo de distribuição dos produtos da companhia e a contratação e nomeação de empresas corretoras de seguros como responsáveis pela intermediação dos contratos de seguros das agências Lotéricas.
Como o CQCS noticiou, a expectativa é a de que esse novo posicionamento da Caixa abra um amplo mercado para os corretores de seguros de todo o Brasil. “Agora, qualquer corretor pode se candidatar para fazer o seguro das mais de 13 mil agências lotéricas instaladas em todo o território nacional, com coberturas de roubo, incêndio, vida, etc.”, comemora Dorival Alves de Sousa.
Isso porque, em resposta a questionamento feito, através de ofício enviado há dez dias, a Caixa assegurou que as empresas (corretoras de seguros) interessadas em realizar a prestação de serviços para a contratação de seguros pelas agências lotéricas poderão “apresentar as propostas de apólices na Superintendência Regional para avaliação da área responsável”.
Dorival Alves de Sousa ressalta que ainda faltam ser atendidos outros pleitos dos corretores, inclusive a comercialização de seguros de incêndio, auto, vida e residencial, entre outros, desenvolvidos pela Caixa Seguros. “Hoje, o corretor pode comercializar apenas seguros Saúde e planos odontológicos. Tenho certeza de que vamos avançar em breve”, diz o presidente do Sincor-DF.
Fonte: CQCS.
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
João Braga, eleito novo presidente do Sincor/Pa
A chapa “Harmonia” foi a vencedora nas eleições do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado do Pará (Sincor/PA). Única chapa inscrita foi reconhecida após a votação ocorrida na última terça-feira, 20, na sede do sindicato, pela maioria dos associados. João Braga, corretor de seguros, será o novo presidente do Sincor/PA, a data da posse da nova diretoria está marcada para o primeiro dia útil de janeiro de 2016, segundo o edital da eleição a nova diretoria estará no quadriênio 2016/2019.
Na foto, João Braga e Júnior Linhares. |
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Pesquisa traça perfil de corretoras de seguros no Brasil
35% das corretoras do país faturam entre R$ 15 mil e R$ 60 mil mensais.
A segunda edição do Estudo Socioeconômico das Empresas Corretoras de Seguros (Esecs), organizado pela Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada e das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros (Fenacor) apurou que 85% das corretoras de seguro do país aproveitaram a mudança na lei e aderiram ao Supersimples. A alteração foi tão vantajosa que 44% dos ouvidos pagarão suas despesas fixas apenas com a economia gerada pela adesão ao novo regime tributário.As corretoras de seguros puderam aderir ao Supersimples a partir de janeiro de 2015. Desde então, a economia média mensal, que varia de acordo com o faturamento e a cidade da empresa, tem sido em média de 8% sobre o valor dos impostos totais pagos. Há casos de cargas tributárias reduzidas de 17% para 6,21%.
A pesquisa da Fenacor é o resultado de coleta de informações com 1954 empresas de todo o Brasil para traçar um perfil das corretoras brasileiras, suas expectativas de crescimento para o futuro e também suas principais ferramentas de trabalho no dia-a-dia, como o uso de tecnologia e redes sociais. Para o presidente da Fenacor, Armando Vergilio, as informações obtidas favorecerão a análise de medidas em defesa do setor que concentra 30 mil empresas em todo o Brasil. ?Estamos falando de quase 140 mil empregos em todo o país e da base dos negócios, de quem capta o cliente. O Esecs possibilita a visão da estrutura de trabalho do mercado, que é responsável por 4% do PIB Nacional e cresceu 4,6% no primeiro semestre de 2015, comparado a igual período de 2014, com faturamento de R$ 47,5 bilhões?, comenta.
Quando questionados sobre suas expectativas em relação do futuro, as corretoras do Centro-Oeste do país estão mais otimistas. Enquanto a média nacional de expectativa de crescimento acima de 30% está em 16%, no Centro-Oeste o número chega a 23%. Enquanto isso, 25% das empresas do Sudeste acreditam em crescimento menores de 10%.
Além disso, 35% das corretoras do país faturam entre R$ 15 mil e R$ 60 mil mensais. Sendo que, 22% da receita total do setor está concentrada na faixa de faturamento até R$ 60 mil mensais. Este número, somado ao das empresas que ganham até R$ 120 mil, concentrada 48% do faturamento.
Segundo o Esecs, uma corretora típica tem, em média, quatro funcionários, o que corresponde a 66% das entrevistadas. A equipe é composta por familiares no apoio e um corretor credenciado.
Quando o questionamento diz respeito a participação das carteiras, o seguro de automóvel responde por 57% da receita. Em corretoras menores (até R$ 15 mi mensais), este número chega a 70%. Com a quedas sucessivas nas vendas de carros novos, este é um número de alarmante, que demonstra a necessidade do setor em negociar novos produtos. Na sequência da carteira de produtos, estão os chamados ramos elementares (residencial, empresas, etc) 15%; Vida 11%; e Saúde 8%.
O cliente que já faz parte da carteira da empresa é a chave da estratégia de crescimento. 78% das corretoras acreditam que o sucesso está na venda de produtos diferenciados para quem já faz negócios com a empresa. Ampliar a carteira de clientes também é citada por 71%; assim como investir na qualificação da equipe 62%.
De acordo com o levantamento, 55% das empresas tem uma página no Facebook e fazem uso de redes sociais como ferramentas de marketing, comunicação e negócios. Estas ações são opções de baixo custo de manutenção e alto poder de interação com a carteira de clientes. Quanto a ferramentas de vendas online, as empresas ainda são tradicionais. Apenas 35% têm este tipo de canal. Esta característica se explica no fato de que o consumidor de seguros também resiste a vendas online, optando pelo contato pessoal com o corretor.
As corretoras assumem ações de sustentabilidade. No estudo, 82% delas disseram digitalizar seus documentos. Esta ação também é diferencial para a redução de custos fixos.
Fonte: Monitor Mercantil.
A importância de entender do negócio para vender mais
Em 23 e 24 de outubro estarei em Salvador (Terra de Fundação do CQCS) levando ao mercado baiano o Curso Técnico – Subscrição de Riscos – Gerenciamento de Riscos e Transferência por Seguros, patrocinado pela Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG (se você ainda não se inscreveu, ainda há algumas vagas – (71) 3341-2688 / (71) 3341-2699), que é especialmente dedicado aos corretores de seguros que querem fazer diferença com os seus clientes.
Neste curso estarei apresentando os conteúdos e as ferramentas para que os corretores de seguros possam auxiliar seus clientes a gerenciar seus riscos, bem como o que fazer para levar esses riscos ao mercado de seguros de forma a possibilitar que sua colocação seja mais tranquila.
O mercado de seguros mudou muito nos últimos anos e vai mudar ainda mais. Não há certeza de transferência de riscos para o mercado de seguros quando não há investimento dos segurados em gerenciamento de seus riscos, mas o pior é que muitas vezes os segurados não estão sensibilizados para isso e não sabem o que fazer.
Os corretores de seguros vêm brigando por preço porque os clientes são cada vez mais exigentes, sem perceber que a entrega de serviços é a única saída para que possam se destacar da concorrência. A prestação e serviço de um corretor de seguros ocorre antes, durante e depois da contratação dos seguro, mas se ele não conseguir captar e fidelizar clientes, não conseguirá mostrar que tem competência técnica para, por exemplo, auxiliá-lo em caso de um eventual sinistro ou cuidar da renovação anual do programa de seguros, atuando como um gestor de custos.
Fonte: Sérgio Ricardo.
Neste curso estarei apresentando os conteúdos e as ferramentas para que os corretores de seguros possam auxiliar seus clientes a gerenciar seus riscos, bem como o que fazer para levar esses riscos ao mercado de seguros de forma a possibilitar que sua colocação seja mais tranquila.
O mercado de seguros mudou muito nos últimos anos e vai mudar ainda mais. Não há certeza de transferência de riscos para o mercado de seguros quando não há investimento dos segurados em gerenciamento de seus riscos, mas o pior é que muitas vezes os segurados não estão sensibilizados para isso e não sabem o que fazer.
Os corretores de seguros vêm brigando por preço porque os clientes são cada vez mais exigentes, sem perceber que a entrega de serviços é a única saída para que possam se destacar da concorrência. A prestação e serviço de um corretor de seguros ocorre antes, durante e depois da contratação dos seguro, mas se ele não conseguir captar e fidelizar clientes, não conseguirá mostrar que tem competência técnica para, por exemplo, auxiliá-lo em caso de um eventual sinistro ou cuidar da renovação anual do programa de seguros, atuando como um gestor de custos.
Fonte: Sérgio Ricardo.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
“Dia do Securitário”
Na próxima segunda feira (19), a sede do SINCOR-PA não terá expediente por conta do feriado pelo Dia do Securitário.
Dia do voto
A Junta Governativa comunica que, cumprindo o Edital de Convocação – Assembleia Geral Ordinária, fortalece que: o processo eleitoral está marcado para o próximo dia 20 (terça-feira), de 8:30h às 17:30h na sede do Sincor/PA. Por isso, o associado que estiver quite com suas mensalidades e com sua contribuição Sindical, segundo o Estatuto da entidade, deve marcar presença no dia do voto.
Use seu direito. Compareça.
Tia explica decisão de processar sobrinho que quebrou seu punho em abraço: receber dinheiro do seguro
O escritório de advocacia que abriu a ação disse em comunicado que a mulher precisou processar o menino diretamente, já que a empresa de seguros não poderia ser ré no caso
A tia que tentou processar o sobrinho de 12 anos por quebrar seu punho em um abraço afirmou que buscou indenização na justiça porque não conseguia mais arcar com os custos médicos do tratamento para a fratura, provocada há quatro anos.
Jennifer Connell, 54, queria receber R$ 500 mil de Sean Tarala, pois o considerava responsável pelo ferimento. O menino tinha apenas 8 anos de idade na época do incidente.
Mas após perder o processo na terça-feira (13), os advogados de Connell afirmaram que a queixa foi provocada porque o seguro saúde da mulher lhe ofereceu apenas R$ 3, 80 para pagar as despesas médicas, informou o jornal "Independent".
"Desde o princípio, este caso tinha a ver com cobrir despesas médicas. Nossa cliente nunca buscou tirar dinheiro do sobrinho ou da família", afirmou o escritório de advocacia que abriu a ação em nome da americana.
"Antes do julgamento, a companhia de seguros ofereceu-lhe um dólar. Infelizmente, devido à lei de Connecticut, a companhia de seguros do proprietário da casa não poderia ser identificada como o ré ", disse o comunicado.
Os advogados explicaram no julgamento ainda que a gerente de recursos humanos ficou bastante relutante em seguir com o caso, mas, no final, não teve escolha senão processar o menino para ter as contas pagas.
O escritório de advogados lamentou a decisão, mas disse compeender o veredicto. "Nossa cliente está sendo atacada nas mídias sociais. Ela já sofreu demais".
Em uma entrevista à CNN, Connell explicou que não queria magoar o sobrinho: "Este era para ser um caso simples de seguro residencial", afirmou. "Eu adoro esta criança. Eu nunca quis magoá-lo. Ele nunca quis me machucar".
O incidente aconteceu em março de 2011 quando Connell foi à festa de aniversário de Sean e foi recepcionada pelo menino com um abraço. Ele pulou em seus braços, provocando a fratura do punho da mulher.
Fonte: Blog Marie Claire.
A tia que tentou processar o sobrinho de 12 anos por quebrar seu punho em um abraço afirmou que buscou indenização na justiça porque não conseguia mais arcar com os custos médicos do tratamento para a fratura, provocada há quatro anos.
Tia pede que sobrinho lhe pague indenização por ter quebrado seu pulso em abraço (foto: reprodução/Facebook) |
Jennifer Connell, 54, queria receber R$ 500 mil de Sean Tarala, pois o considerava responsável pelo ferimento. O menino tinha apenas 8 anos de idade na época do incidente.
Mas após perder o processo na terça-feira (13), os advogados de Connell afirmaram que a queixa foi provocada porque o seguro saúde da mulher lhe ofereceu apenas R$ 3, 80 para pagar as despesas médicas, informou o jornal "Independent".
"Desde o princípio, este caso tinha a ver com cobrir despesas médicas. Nossa cliente nunca buscou tirar dinheiro do sobrinho ou da família", afirmou o escritório de advocacia que abriu a ação em nome da americana.
"Antes do julgamento, a companhia de seguros ofereceu-lhe um dólar. Infelizmente, devido à lei de Connecticut, a companhia de seguros do proprietário da casa não poderia ser identificada como o ré ", disse o comunicado.
Os advogados explicaram no julgamento ainda que a gerente de recursos humanos ficou bastante relutante em seguir com o caso, mas, no final, não teve escolha senão processar o menino para ter as contas pagas.
O escritório de advogados lamentou a decisão, mas disse compeender o veredicto. "Nossa cliente está sendo atacada nas mídias sociais. Ela já sofreu demais".
Em uma entrevista à CNN, Connell explicou que não queria magoar o sobrinho: "Este era para ser um caso simples de seguro residencial", afirmou. "Eu adoro esta criança. Eu nunca quis magoá-lo. Ele nunca quis me machucar".
O incidente aconteceu em março de 2011 quando Connell foi à festa de aniversário de Sean e foi recepcionada pelo menino com um abraço. Ele pulou em seus braços, provocando a fratura do punho da mulher.
Fonte: Blog Marie Claire.
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Palavra da Junta Governativa
A Junta Governativa se une a todos os paraenses e em especial o mercado de seguros pela passagem de mais um Círio de Nossa Senhora de Nazaré. Que a Santa Mãe Rainha nos proteja e dê Graças, e que nossa fé seja sempre inabalada. E que esta proteção e fé se estenda aos nossos familiares, clientes e amigos.
A Junta Governativa se antecipa em parabenizar os Corretores de Seguros e ao mercado pela passagem do Dia do Corretor de Seguros na próxima segunda-feira, dia 12. E que a data seja um ponto de reflexão pelo momento delicado que passamos na economia e na politica de nosso país.
Por fim, estamos publicando (conforme o Edital) a chapa inscrita para concorrer às eleições no próximo dia 20. A chapa denominada de “Harmonia” foi a única inscrita.
Um bom Círio a todos e parabéns pelo Dia do Corretor de Seguros.
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Vale a pena fazer seguro ou poupança para cobrir possíveis gastos com o carro?
Você finalmente tem um carro para chamar de seu e agora pode ir para qualquer lugar sem depender de ninguém. Esse cenário é o sonho de muito jovem, mas a realidade também tem outro lado: despesas. E aqui mora a dúvida de como estar preparado para os possíveis gastos? Uma saída mais comum seria fazer um seguro, que vai cobrir eventuais batidas ou roubos, mas o valor pode nunca ser usado. A alternativa é investir esse dinheiro que seria usado em uma poupança. Então, o que fazer?
AVALIAR RISCO DE ACIDENTES
Para começar a auto-análise (desculpe o trocadilho) deve-se levar em consideração dois fatores: probabilidade e realidade. Um carro zero geralmente demora a apresentar problemas, então a média de gastos com reparo é baixa. Por outro lado, não é possível prever acidentes. Ok, mas não bate-se de carro todo mês. Olhando por esse lado, a conclusão é que muito motorista não precisa de fato do seguro, mas o faz mesmo assim. “Planejamento e disciplina são as chaves nesse caso. O dinheiro que iria para o seguro tem que ser poupado. Abra uma poupança exclusiva para o carro e ponto e não conte com esse cofrinho para outras despesas”, recomenda o economista Marco Aurélio Braga, que lembra que agir com prudência e bom senso no trânsito são fundamentais para isso funcionar.
NÃO BRINQUE COM LEI DE MURPHY
O outro lado da moeda é o caso daquelas pessoas que vivem com a insegurança do “e se?”, que também é total legítima. Dependendo do tamanho do dano (roubo então nem se fala) a poupança pode não cobrir prejuízo. São para esses casos que o seguro é um alívio. “O seguro ajuda a espantar a dor de cabeça, a famosa Lei de Murphy”, explica brincando a corretora Sandra Pereira. Da mesma forma em que é preciso planejamento para guardar um dinheiro, se a opção for fazer o seguro também deve ter em mente um custo mensal. E nesse caso não pagar é ainda pior. O custo anual varia de acordo com o modelo do carro e o ano, ficando entre 5% e 20% do preço de mercado. Mas nessa equação entram o fator “perfil do segurado”, explica a corretora. Um jovem motorista de 21 anos oferece mais riscos de acidentes do que uma senhora de 60, portanto, existe uma diferença de preço. Com seguro ou com poupança, uma regra é básica: cuidado no trânsito. Não é porque você está protegido que pode se arriscar, assim como não vai querer desembolsar mais do que pode para consertar seu carrinho tão amando.
Fonte: CQCS.
AVALIAR RISCO DE ACIDENTES
Para começar a auto-análise (desculpe o trocadilho) deve-se levar em consideração dois fatores: probabilidade e realidade. Um carro zero geralmente demora a apresentar problemas, então a média de gastos com reparo é baixa. Por outro lado, não é possível prever acidentes. Ok, mas não bate-se de carro todo mês. Olhando por esse lado, a conclusão é que muito motorista não precisa de fato do seguro, mas o faz mesmo assim. “Planejamento e disciplina são as chaves nesse caso. O dinheiro que iria para o seguro tem que ser poupado. Abra uma poupança exclusiva para o carro e ponto e não conte com esse cofrinho para outras despesas”, recomenda o economista Marco Aurélio Braga, que lembra que agir com prudência e bom senso no trânsito são fundamentais para isso funcionar.
NÃO BRINQUE COM LEI DE MURPHY
O outro lado da moeda é o caso daquelas pessoas que vivem com a insegurança do “e se?”, que também é total legítima. Dependendo do tamanho do dano (roubo então nem se fala) a poupança pode não cobrir prejuízo. São para esses casos que o seguro é um alívio. “O seguro ajuda a espantar a dor de cabeça, a famosa Lei de Murphy”, explica brincando a corretora Sandra Pereira. Da mesma forma em que é preciso planejamento para guardar um dinheiro, se a opção for fazer o seguro também deve ter em mente um custo mensal. E nesse caso não pagar é ainda pior. O custo anual varia de acordo com o modelo do carro e o ano, ficando entre 5% e 20% do preço de mercado. Mas nessa equação entram o fator “perfil do segurado”, explica a corretora. Um jovem motorista de 21 anos oferece mais riscos de acidentes do que uma senhora de 60, portanto, existe uma diferença de preço. Com seguro ou com poupança, uma regra é básica: cuidado no trânsito. Não é porque você está protegido que pode se arriscar, assim como não vai querer desembolsar mais do que pode para consertar seu carrinho tão amando.
Fonte: CQCS.
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
terça-feira, 6 de outubro de 2015
Últimas notícias da Assembléia Geral Ordinária
A Junta Governativa comunica que, cumprindo o Edital de Convocação – Assembleia Geral Ordinária, o processo eleitoral marcado para o próximo dia 20, na sede do Sincor/PA, terá apenas uma chapa, a chapa denominada de “Harmonia”, teve seu registro feito na secretaria do sindicato no dia 23 de setembro deste ano e dentro do período segundo o Edital, que se encerrou ontem (05 de outubro de 2015, às 17 horas), não houve mais nenhuma outra chapa inscrita.
A divulgação dos nomes que integram a chapa acontecerá no próximo dia 09, com base no Edital do dia 14 de agosto de 2015 e determinações estatutárias.
Edital em anexo
A divulgação dos nomes que integram a chapa acontecerá no próximo dia 09, com base no Edital do dia 14 de agosto de 2015 e determinações estatutárias.
Edital em anexo
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