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sábado, 4 de novembro de 2017

Expressões “seguro pirata” e “seguro marginal” desagradam apoiadores de associações.

Susep-1

O discurso de Gabriel Borges, representante da Federação Nacional das Associações de Benefícios do Estado de Goiás (FEAB-GO) na audiência pública sobre o PL 3139/15, realizada no dia 24 de outubro, na Câmara dos Deputados, demonstrou que as expressões “seguro pirata” e “seguro marginal” vêm incomodando os integrantes de associações e cooperativas. “Fui chamado aqui para falar sobre as associações de socorro mútuo, e o meu objetivo aqui é demonstrar para vocês a legalidade. Vejo principalmente os Sindicatos dos Corretores de Seguros dizerem que é algo marginal, pirata e que não é legal. Então, o meu papel é mostrar que essa argumentação está equivocada”, disse na abertura de sua fala.

Segundo Borges, as associações de socorro mútuo são diferentes de empresas de proteção veicular. “Uma associação de socorro mútuo é basicamente um grupo de pessoas que se reúne com o objetivo de dividir despesas já ocorridas, exclusivamente entre esses membros”, disse durante o encontro, completando em seguida: “E a Constituição Federal garante, nos Direitos do Cidadão, a liberdade de associação. O Código Civil também traz, em seu artigo 53, os requisitos que devem ser respeitados para se fundar uma associação. E sobre especificamente as associações de socorro mútuo, o decreto-lei 73, de 1966, que criou a própria Susep, traz, na sua parte final, que essas associações ficam excluídas do regime do seguro empresarial”.

O deputado federal Lucas Vergílio (SD-GO) rebateu o representante da FEAB-GO. “Para mim vocês fazem seguro, sim. Todos os princípios de seguros são adotados por as associações e cooperativas, inclusive o princío básico do seguro, que é o mutualismo. Mas você também tem tranferência de risco, um risco tangível, mensurável, algo que é incerto, futuro, independente da sua razção, um pagamento para que você possa dividir esse risco com os demais. Então, do ponto de vista técnico isso é seguro. Querem dar outro nome? Tudo bem, mas continua sendo seguro”, destacou.

Firme, o deputado goiano ainda enfatizou: “E seguro tem regras. O mercado de seguros é regulamentado, fiscalizado e supervisionado no mundo inteiro, não apenas no Brasil. E isso tem vários motivos: primeiro porque você está lidando com o patrimônio das pessoas, depois porque você está lidando com a vida das pessoas e, por fim, porque você está lidando com a poupança interna do nosso país”.

Segunda audiência

O PL 3139/15, de autoria Vergílio, criminaliza a atuação das chamada proteção veicular e proíbe associações e cooperativas ou clubes de benefícios de comercializarem contratos de natureza securitária, estará em debate novamente no dia 9 de novembro, a partir das 9h30, na Câmara dos Deputados – Anexo II, Plenário 03.

Mais informações sobre o evento podem ser obtidas em http://www2.camara.leg.br/

Espaço Cultural Porto Seguro inaugura a exposição “Tempo Presente”.

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Na noite de ontem, 31 de outubro, aconteceu o coquetel de abertura da exposição “Tempo Presente”, que abre para visitação pública hoje, 1º de novembro, com curadoria de Amanda Dafoe e Rodrigo Villela, e expõe instalações de artistas como Tomie Ohtake, Nazareno e Laura Belém, que convidam para ter uma experiência com a arte, fazendo com que o público deixe a contemplação somente passiva. Porto-Seguro-Luchetti-300x169

Para Fabio Luchetti, presidente da Porto Seguro, a arte é fundamental, pela sensibilidade e olhar diferenciado pelo mundo e isso deve ser trabalhado pela educação de base. “A relação do brasileiro com a arte ainda deixa muito a desejar, mas estamos aqui para incentivar essa relação da experiência com a arte e com o artista”.

Luchetti conta que a Porto sempre se envolveu com a arte, começando pelas artes cênicas, com a arte plástica por meio da fotografia e depois derivando para espaços expositivos, até chegar a este espaço cultural. “A nossa relação com a arte passa um pouco por essa questão da sensibilidade, do seu olhar para o outro, que é muito do que a Porto Seguro faz, do cuidado, de repor o patrimônio, de ser preventivo”.

Esse conceito de altruísmo, segundo Luchetti, já existe dentro dos modelos de negócios da companhia. “Temos um conceito muito importante de altruísmo e a arte é isso, sensibilidade, criatividade, o que tem a ver com os negócios, que devem ser inovadores. A arte inspira e, de certa forma, fortalece nossa maneira de tocar nossas relações profissionais”.

Fonte: Revista Cobertura

A cada minuto, um veículo é roubado ou furtado no Brasil.

O furto representa 50% do custo do seguro

Dados apresentados durante o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostraram que o País tem um veículo roubado ou furtado a cada minuto. Somente em 2016, foram 557 mil casos, representando um crescimento de 8% em relação ao ano anterior.

Considerando a soma de furtos e roubos proporcionalmente à frota de cada Estado, o Rio de Janeiro é o campeão, com taxa de 916,7 crimes por 100 mil carros. Entre as capitais, Porto Alegre fica com o primeiro lugar, com 1.446 furtos e roubos por 100 mil.

O furto representa 50% do custo do seguro

A cidade de São Paulo ocupa o terceiro lugar, concentrando 15% das ocorrências no País, contabilizando 226 roubos ou furtos por dia. Já o Estado, ocupa a sexta posição na lista proporcional, com 34% dos crimes.

Fonte: www.cqcs.com.br