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quarta-feira, 28 de março de 2018

Sucursal Belém da Liberty Seguros é premiada

A Liberty Seguros homenageou os executivos que cumpriram seus objetivos e alcançaram resultados positivos, com o prêmio “Excelência”, no evento que aconteceu em Foz do Iguaçu na última sexta-feira, dia 23.

A entrega foi feita pelo presidente e CEO da Liberty Seguros no Brasil, Carlos Magnelli, também contou com a presença dos vice presidentes: Marcos Machini, Paulo Umeki e demais diretores.

Evandro Barroso, gerente da sucursal Belém, é premiado pela terceira vez.

O Sincor/PA (Sindicato de Corretores de Seguros do Pará) parabeniza a sucursal Belém e sua equipe.

Dez mudanças no mercado de seguros e o que isso pode impactar em sua vida


A chegada de empresas de tecnologia ao mercado de seguros fundou uma nova categoria no segmento, hoje ainda formado por gigantes: as insurtechs – termo que designa empresas de tecnologia que atuam com produtos e soluções prioritariamente pensados para seguros.

A TôGarantido, uma das startups de maior destaque no segmento das insurtechs atualmente, e que recebeu recentemente um aporte do Catalyst Fund, entidade mantida pela Fundação Bill & Melinda Gates, JP Morgan Chase e Fundação Rockefeller, é uma das que deverão em breve inovar mais ainda neste mercado, com soluções que surgirão de sua parceria com a Chubb Seguros, e que devem impactar, e muito, no jeito do brasileiro consumir seguro.

De olho nessas mudanças, listamos dez coisas que prometem impactar a vida dos brasileiros que adquirirem seguros:

1) Com a chegada das Insurtechs, o jeito de adquirir produtos de seguros passou a ter a possibilidade de compra 100% online, no seu smartphone, onde estiver, sem burocracias e a um clique de distância;

2) As coberturas aumentaram, com a possibilidade de proteger seu patrimônio, sua vida e até seu pet;

3) Os produtos híbridos, com a combinação do seguro com serviços e assistências que facilitam nosso dia-a-dia e podem ser utilizados durante a vigência de sua apólice;

4) Há países, como o Reino Unido, por exemplo, nos quais 70% dos novos seguros são comprados através das plataformas digitais 100% online;

5) Cada vez mais os corretores de seguros também se utilizam de tecnologia digital, as “insurtechs”, para permitir aos consumidores um acesso fácil e rápido por meio da internet às diversas opções de proteção e serviços;

6) Os valores para investimento em produtos de proteção através do seguro estão cada vez mais competitivos e acessíveis, inclusive aqueles oferecidos por meio das insurtechs,que possibilitam um modelo operacional muito atrativo e acessível para o consumidor;

7) Já é possível perceber que as coberturas de seguros estão ampliadas e agregam serviços e facilidades para o consumidor. É possível, por exemplo, o acesso a facilidades como descontos em medicamentos, exames e consultas médicas, assistência 24hs entre outros;

8) Atualmente no Brasil cerca de 76% da população não possui plano de saúde. Neste sentido, também já existe digitalmente a possibilidade de acessos a serviços de saúde 100% online, que são importantes instrumentos de proteção para suprir a necessidade da população com cuidados com a saúde;

9) De olho no crescimento deste mercado, grandes empresas, bancos e instituições têm aportado seus investimentos nessas novas empresas. Fundos mantidos por grandes instituições já estão de olho e devem acelerar ainda mais as insurtechs no Brasil e no mundo;

10) Hoje, o Brasil conta com mais de 40 insurtechs, e a TôGarantido é mais uma delas, que chegaram para transformar este mercado.

Fonte: Segs - Portal Nacional.

terça-feira, 27 de março de 2018

Vendas pela Internet: Fenacor quer regulamentação mundial


A Fenacor defende regras únicas e válidas em todo o mundo para a distribuição de seguros e a atuação das chamadas insurtechs.

Essa proposta está sendo defendida pelo presidente e o vice-presidente da federação, Armando Vergilio e Robert Bittar (que também é presidente da Escola Nacional de Seguros) na reunião da WFII (Federação Mundial de Produtores de Seguros), que está sendo realizada, desde sábado, em Lisboa (Portugal).
No encontro, eles defendem também a indicação de Helena Jimenez, da Copaprose, para a presidência da WFII.

Fonte: CQCS.

quinta-feira, 22 de março de 2018

4 opções de franquias para o Corretor de Seguros


Com a expansão do mercado de seguros as expectativas dos Corretores aumentam com as oportunidades de empreender e investir em uma franquia de seguros.

Fatores como os índices de crescimento de seguradoras internacionais chegando ao Brasil, novas oportunidades em seguros obrigatório e pesquisas de popularização de ramos elementares como saúde, automóvel, prestamista e outras ramificações não usuais como o seguro de vida em grupo e demais tipificações trazem boas perspectivas para o Corretor, e apresentam expansão contínua em 2018.

Para o Corretor, investir em uma franquia representa trabalhar com a revenda de seguros em um modelo já consolidado e de credibilidade no mercado, tornando o caminho mais fácil para aquisição de clientes. Ademais, algumas seguradoras contam com cursos de capacitação  profissional, publicidade institucional firmada, apoio de órgãos regulamentados e assessoria de imprensa.

A evolução no cenário segurador traz nova modalidade para incrementar o negócio: as insuretechs, e o corretor deve ter a tecnologia como aliada para ampliar vendas, reduzir custos e melhorar a conectividade pessoal e tecnológica entre Corretor e segurado.

Vantagens por tipo de negócio

Home Office

Um dos principais modelos procurados pelos interessados em franquia, o home office permite que o empreendedor trabalhe em casa e com recursos próprios sem a necessidade de grandes investimentos com estrutura, entretanto, algumas seguradoras solicitam a disponibilidade de um valor para capital de giro, taxa de publicidade e capacitação. O Home Based traz também maior flexibilidade para o franqueador, este atuando nos dias e horários mais cabíveis, conciliando a profissão com outras atividades.

Loja Física

Modelo tradicional no setor de franquia; o empreendimento físico gera maior custo, porém, o investimento pode retornar em faturamento proporcional. Este prazo é calculado de acordo com a equipe de funcionários e ações de lucro da empresa.

Luiz Villar, sócio na Touareg Seguros, explica que “a média de comissão dos franqueados da empresa é de seis à oito mil reais, e faturamento entre R$60 mil à R$80 mil por venda de produtos, com prazo de retorno de seis meses ou até mesmo 1 ano em cenário comercial ruim, sobretudo, este prazo depende da administração do franqueado”, afirma Wanderson.

Confira as 4 opções de franquias cadastradas na Associação Brasileira de Franchising:

Touareg Seguro
Um ótimo investimento para você que deseja abrir seu negócio próprio com a solidez e tradição de um grupo de corretoras com mais de 26 anos de experiência em seguros nas mais diferentes áreas.

Investimento total: R$ 22,5 mil l

Taxa de franquia: R$ 16 mil a R$ 22 mil

Royalties: A confirmar

Faturamento médio mensal: R$ 60 mil a R$ 80 mil

Prazo de retorno: de 6 a 12 meses

Mais informações: https://franquiatouareg.com.br/

Pentagonal Franquias

Com mais de 13 anos de atuação no mercado de seguros, a Pentagonal Franquias é  considerada uma das maiores corretoras de seguros do mercado, a Pentagonal Seguros criou um modelo inédito de negócios no Brasil, sendo a primeira franqueadora na área de seguros no Estado do Rio de Janeiro.

Investimento total: R$ 30,8 mil a R$ 110,5 mil

Taxa de franquia: R$ 20 mil a R$ 50 mil

Royalties: R$ 980 (fixo)

Faturamento médio mensal: não informado

Prazo de retorno: de 12 a 24 meses

Para mais informações: http://pentagonalfranquias.com.br/

Vida de Ouro Corretora de Seguros e Previdência:

A Vida de Ouro Corretora de Seguros e Previdência, se destaca pela bagagem prática e teórica de seus colaboradores, com mais de 20 anos de experiência neste segmento.

Especializada em Previdência Privada e Seguros de Vida, a corretora atua com praticamente todos os ramos de seguros

Investimento total: a partir de R$ 15 mil

Taxa de franquia: R$ 15 mil

Royalties: 11% sobre faturamento bruto

Faturamento médio mensal: R$ 30 mil a R$ 50 mil

Prazo de retorno: 6 a 18 meses

Saiba mais: http://www.ouroseguros.com.br/franqueado.php#.WrEVglTwZdg

Seguralta

Com mais de 49 anos de experiência em seguros, a Seguralta possui  800 franquias em todo Brasil. Mais de 29 seguradoras conveniadas.

Investimento total: R$ 22,5 mil a R$ 145 mil

Taxa de franquia: R$ 20 mil a R$ 85 mil

Royalties: variável

Faturamento médio mensal: R$ 30 mil

Prazo de retorno: de 12 a 36 meses


*Informações de investimentos e taxas foram pesquisadas no Guia Franquias de Sucesso 2017, e devem ser consultadas para maiores esclarecimentos.

Fonte: CQCS | Railana Medeiros.

quarta-feira, 21 de março de 2018

Corretor, transforme as ameaças em ferramentas de sucesso

Na edição desta semana, o quadro Pare e Pense da TV CQCS, apresentado pelo diretor executivo Gustavo Doria Filho,  questiona se o Corretor consegue transformar uma ameaça em  ferramenta de sucesso. “Por que o Corretor não passa a utilizar a inteligência artificial para suprir o atendimento aos seus clientes e se concentrar no que faz diferente, no que faz de melhor?“, pergunta Doria.

Segundo o diretor executivo, a inteligência artificial já é uma realidade para os brasileiros. “É moderno, é inovação, é a reação de querer fazer parte do novo canal de distribuição”, salienta.

Em 2017 com a queda na venda de veículos, o Corretor diversificou sua carteira e vendeu mais Seguros de vida e conseguiu ver da ameaça uma oportunidade.

E você Corretor? Consegue se  adaptar a novos cenários? Vê da ameaça uma ferramenta de sucesso?




Fonte: CQCS | Alicia Ribeiro.

terça-feira, 20 de março de 2018

Corretores PJ continuam à espera do recadastramento


Vinte dias depois da circular que suspendeu o recadastramento dos corretores de seguros Pessoas Jurídicas, a Susep ainda não definiu a data para retomar o recadastramento. Inicialmente, a Circular 558/17, estabelecia que o período de recadastramento para as sociedades corretoras de seguros teria início no dia 1º de março e prosseguiria até o dia 30 de agosto de 2018, “repetindo-se a cada três anos.”

Na ocasião da suspensão (final de fevereiro), a autarquia não divulgou até quando o recadastramento permanecerá suspenso. O superintendente da Susep, Joaquim Mendanha, justificou a decisão afirmando que era necessário fazer ajustes no sistema, que ainda não foram concluídos. “Estamos concluindo um sistema totalmente novo e definitivo para os corretores de seguros. Para não ficar essa lacuna de tantos anos”, explicou Mendanha em depoimento exclusivo ao CQCS na época.

Enquanto isso não o recadastramento não é retomado, os corretores aguardam o chamado ser publicado no Diário Oficial da União.

Fonte: CQCS | Sueli Santos.

segunda-feira, 19 de março de 2018

Porto Seguro realiza visita de cortesia ao Sincor/PA

Marcos Silva, João Braga, presidente do Sincor/PA, Carlos Benedito e André Santos.

O Diretor Comercial da região Norte e Nordeste da Porto Seguro, Marcos Silva e o Gerente da Porto Seguro de Belém, Carlos Benedito estiverem recentemente na sede do Sincor/PA (Sindicato de Corretores de Seguros do Pará).

Em conversa com o Presidente do Sindicato, João Braga e André Santos, Diretor Secretário do Sindicato, os  representantes da seguradora aproveitaram para falar sobre os produtos da Porto Seguros.

Também esteve em pauta a campanha "Girou, Ligou, Levou" realizada pela Porto Seguros, que vai sortear com exclusividade um carro zero km entre os corretores de seguros do Estado do Pará. O lançamento foi na última quinta-feira (08) em Belém.

Fonte: Sincor/PA.

Rita Medeiros é a nova Gerente Comercial da Capemisa

André Santos, diretor secretário do Sincor/PA, Ana Cláudia, superintendente comercial da Capemisa, Rita Medeiros, nova gerente comercial da Capemisa e João Braga, presidente do Sincor/PA.

Esteve em visita esta semana à sede do Sincor/PA (Sindicato de Corretores de Seguros do Pará), a nova Gerente Comercial em Belém da Capemisa Seguradora de Vida e Previdência, Rita Medeiros. 

Fonte: Sincor/PA.

quarta-feira, 14 de março de 2018

1º Congresso Norte de Corretores de Seguros ganha cobertura online

Belém do Pará sedia o Primeiro Congresso Norte de Corretores de Seguros, realizado pelo Sincor/PA (Sindicato de Corretores de Seguros do Pará), com apoio dos  Sindicatos de Corretores de Seguros do Norte, da Fenacor (Federação Nacional dos Corretores de Seguros) e da Escola Nacional de Seguros.


O site do Congresso já está no ar, dentro do Portal do Sincor/PA contendo todas as informações do inédito evento que  vai reunir corretores de seguros da região norte e empresários do setor. Será no Hangar - Centro de Convenções nos dias 7 e 8 de novembro.


Fonte: Sincor/PA.


Entenda como falsos corretores aplicam golpes


A indústria do golpe está sempre inovando. Já teve a fase do bilhete premiado, do pecúlio, do hospital e por aí vai. O golpe mais recente atinge o mercado de seguros. Ganhou tanta expressão que obrigou a Superintendência de Seguros Privados (Susep) a emitir um alerta.

Pessoas recebem correspondência em casa com todos os seus dados corretos: nome, data de aposentadoria, número do benefício junto ao INSS e aí o refresco: a mensagem de que a pessoa tem um valor a receber em planos econômicos anteriores. No atual cenário econômico de desemprego, retração do crédito, um dinheiro extra e inesperado pode ser o alívio para muitas famílias.

O presidente do Sincor-DF, Dorival Alves, diz que no cenário atual de crise, as pessoas ficam mais suscetíveis a proposta “suspeitas”. “Na maior parte das vezes, essas cartas e propostas falsas são dirigidas a aposentados”, diz ele. O material é elaborado e conhece o processo de aposentadoria porque o argumento dos golpistas é oferecendo uma prestação de serviço que a pessoa tem direito a receber valores relativos a planos econômicos passados. “Na carta constam dados importantes como número de inscrição, data da aposentadoria que fazem as pessoas acreditar”, alerta.

Golpes de estelionatários sempre envolvem vantagens por isso as pessoas ficam mais suscetíveis. Por isso, as pessoas devem ficar atentas a propostas ‘aparentemente’ vantajosas, realizadas sem a comprovação de uma fonte confiável.

Dorival Alves aposta na existência de uma quadrilha especializada nesse tipo de golpe espalhada por todo o país que seduz pessoas menos instruídas. “Chama atenção que o material é bem feito, a carta é bem elaborada, os dados são corretos, a planilha com o valor do que seria resgatado pela aposentadoria, fala em nome da Susep e companhias seguradoras”, diz.

Há alguns anos, estelionatários vêm causando prejuízos a cidadãos, oferecendo o resgate de seguros e de planos de previdência adquiridos no passado, mediante o pagamento prévio de valores para a liberação de benefícios. Quando as pessoas entram em contato, não desconfiam de nada porque são bem atendidas, o discurso do golpista é bem convincente e repleto de informações. “Muitas vezes, a vítima passa por mais de uma pessoa”, diz o presidente do Sincor-DF.

Na maioria das vezes, quando os estelionatários entram em contato com os consumidores, as empresas nas quais os seguros foram contratados, já encerraram suas atividades, encontrando-se sob regime de liquidação extrajudicial.

A Susep esclarece que o contato para o recebimento de valores é feito de maneira formal – por carta ou edital. Além disso, os liquidantes designados pela autarquia para vender os ativos das empresas em liquidação com o objetivo de pagar seus credores (incluindo segurados e beneficiários) não solicitam, em hipótese alguma, pagamento prévio de qualquer valor para a liberação de direitos.

A autarquia alerta que, qualquer ligação telefônica, e-mail ou contato feito por pessoa se identificando como representante da Susep, do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e/ou de outros órgãos e entidades do setor de seguros, quando solicitado um pagamento prévio, trata-se de uma tentativa de golpe e deve ser denunciada imediatamente à autarquia.

A denúncia foi levada ao Ministério Público Federal (MPF) e à Polícia Federal com o objetivo de coibir tal prática.

Fonte: CQCS - Sueli Santos.

terça-feira, 13 de março de 2018

SUSEP faz alerta sobre o ‘Golpe do Seguro’


Em função de novas denúncias sobre tentativas de golpe relacionadas a contratos de seguro, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) reitera a importância do devido cuidado com propostas ‘aparentemente’ vantajosas, realizadas sem a comprovação de uma fonte confiável.

Há alguns anos, estelionatários vêm causando prejuízos a cidadãos, oferecendo o resgate de seguros e de planos de previdência adquiridos no passado, mediante o pagamento prévio de valores para a liberação de benefícios.

Na maioria das vezes, quando os estelionatários entram em contato com os consumidores, as empresas nas quais os seguros foram contratados, já encerraram suas atividades, encontrando-se sob regime de liquidação extrajudicial.

A Susep esclarece que o contato para o recebimento de valores é feito de maneira formal – por carta ou edital. Além disso, os liquidantes designados pela autarquia para vender os ativos das empresas em liquidação com o objetivo de pagar seus credores (incluindo segurados e beneficiários) não solicitam, em hipótese alguma, pagamento prévio de qualquer valor para a liberação de direitos.

Portanto, a Susep alerta que, qualquer ligação telefônica, e-mail ou contato feito por pessoa se identificando como representante da Susep, do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e/ou de outros órgãos e entidades do setor de seguros, quando solicitado um pagamento prévio, trata-se de uma tentativa de golpe e deve ser denunciada imediatamente à autarquia.

Por fim, a Susep já encaminhou uma denúncia ao Ministério Público Federal (MPF) e à Polícia Federal com o objetivo de coibir tal prática.

Fonte: SUSEP.

segunda-feira, 12 de março de 2018

Projeto substitui DPVAT por novo seguro obrigatório

Um projeto de lei em análise na Câmara dos Deputados cria um novo Seguro Obrigatório de Acidentes de Trânsito (Soat) para substituir o atual DPVAT, a sigla para o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre. A medida está prevista no Projeto de Lei 8338/17, do deputado Lucas Vergilio (SD-GO), que busca estabelecer a livre concorrência como eixo central do novo formato.

Pela proposta, os proprietários de veículos poderão escolher a companhia seguradora autorizada de sua preferência para contratar o Soat. Para a oferta do seguro, as seguradoras poderão ser autorizadas a atuar isoladamente ou por meio de consórcio.

Prêmios e valores de indenização passarão a ser estabelecidos livremente pelo mercado, observadas as diretrizes do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), vinculado ao Ministério da Fazenda.

O autor do projeto argumenta que o DPVAT está desgastado em sua operacionalização, não sendo raras as fraudes que levam ao pagamento indevido de indenizações. “Grande parte dos problemas se deve ao modelo ultrapassado e pouco eficiente. Merece destaque a ausência de concorrência, visto que o seguro é comercializado por um único agente operador, a Seguradora Líder do Consórcio DPVAT, com valores de indenização fixados diretamente na Lei 6.194/74 [Lei do DPVAT] e prêmios estabelecidos pelo CNSP”, critica Vergilio.

Lucas Vergilio acredita que todos os agentes envolvidos serão beneficiados. “De um lado, os segurados poderão ter acesso a prêmios potencialmente mais baixos e coberturas mais amplas, em razão da maior concorrência. De outro, as seguradoras poderão atuar em condições estabelecidas pela dinâmica do mercado, e não mais fixadas unilateralmente pela União”, diz.

Consolidação
O parlamentar acrescenta que o texto incorpora e sistematiza rotinas já estabelecidas no mercado segurador e consolida soluções para diversas controvérsias jurisprudenciais.

Da mesma forma que ocorre com o DPVAT, a quitação do prêmio do Soat constituirá requisito para o licenciamento anual do veículo, para a transferência de propriedade e para a baixa do registro.

O Soat cobrirá indenização por morte; por invalidez permanente, total ou parcial; e reembolso de despesas de assistência médica e suplementares. Ficam de fora da cobertura danos pessoais causados ao motorista do veículo, quando houver dolo (intenção) ou o cometimento de infração de trânsito; e as despesas médicas suportadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou cobertas por outros seguros ou planos de saúde, entre outros.

Leis alteradas
O projeto altera a Lei Orgânica da Seguridade Social (8.212/91), para prever que as companhias seguradoras que operarem com o Soat repassem à Seguridade Social a metade do valor dos prêmios brutos recebidos, destinando-o ao SUS para custeio da assistência médico-hospitalar dos segurados vitimados em acidentes de trânsito, como hoje já ocorre com o DPVAT.

Em outro ponto, o texto modifica o Código de Trânsito Brasileiro (9.503/97), para estabelecer repasse semelhante mensal, ao Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito, de 5% do valor dos prêmios brutos recebidos, para aplicação exclusiva em programas de prevenção de acidentes. A lei atual prevê o repasse de 10% do total dos valores arrecadados destinados à Previdência Social, do prêmio do DPVAT, para a finalidade.

Por fim, o projeto de Lucas Vergilio revoga a Lei do DPVAT, mas mantém os sinistros ocorridos durante sua vigência.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara.

As promessas de 2018 para o mercado segurador


Que o ano de 2017 foi desafiador para as empresas brasileiras, ninguém tem dúvida. Para o mercado segurador não foi diferente. Porém, é possível enxergar vantagens, já que o setor é conhecido por sua resiliência. Ainda assim, muitos players se reinventaram e apostaram em novos formatos para adequar produtos e processos ao novo momento que o cliente vive.

Como a economia começa a dar sinais de recuperação, há otimismo entre os profissionais da área. Recentemente, as notícias econômicas de baixa inflação, melhoria no emprego, queda de juros, aumento da renda média, entre outros aspectos, nos permitiram iniciar 2018 mais otimistas. Os indicadores de confiança geram uma percepção mais positiva dos agentes econômicos e dos consumidores sobre a conjuntura e perspectiva de futuro. Certamente influenciará a retomada, mesmo que gradual, dos investimentos, do consumo, das contratações de pessoas e de serviços. Esta será a peça chave para o crescimento do nosso mercado este ano.

Além disso, para 2018, reinvenção, criatividade, o foco nas necessidades do cliente e uma maior difusão sobre a cultura de seguros devem seguir como direcionamento de todo o mercado. Imagine que, de acordo com a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSeg) e com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), cerca de 30% dos veículos que circulam pelo país têm seguro, cerca de 12% a 15% das residências são seguradas e 19% da população brasileira possui um seguro de vida. Esses dados nos mostram oportunidades para impulsionar vendas e conquistar novos clientes.

A expectativa para o ano, de uma forma geral, é que a economia evolua de maneira independente da instabilidade política e se consolide. Neste momento, os corretores de seguros devem aproveitar o aumento da demanda por seguros para entender as necessidades dos consumidores e entregar soluções verdadeiras a cada um deles. Será o momento da retomada do fôlego para todos e quem souber oferecer o melhor atendimento aliado ao melhor produto certamente sairá na frente. Por isso, é hora de levar informação de qualidade ao cliente. Mostrar a ele novos produtos e possibilidades.

Encerramos 2017 com crescimento de 4,3% em prêmios ganhos na comparação com 2016, isto porque o seguro Dpvat registrou queda de receita (-33,7%), desta forma, os prêmios específicos da American Life registraram crescimento de 12%. Consideramos estes números expressivos para uma empresa que atua principalmente na área de seguros de pessoas, um cenário que desde 2014 amarga índice de desemprego de dois dígitos. O último ano foi bastante importante, pois além de alguns lançamentos de produtos no ramo de danos, iniciamos operação no segmento de Responsabilidade Civil Ônibus (RCO), que nos colocou em contato com um maior número de operadores do mercado de seguros. Praticamente dobramos o número de representantes e corretores de seguros com o novo produto. Isto significa que hoje temos uma rede de distribuição de produtos mais encorpada, facilitando os lançamentos de novidades ou entrada em novos segmentos. Diante de tudo isso, vislumbramos crescimento superior a 15% em 2018. Vamos à luta!

*Pedro Pereira de Freitas é CEO da American Life, seguradora brasileira com mais de 25 anos de mercado, reconhecida por inovar e apostar em nichos específicos da economia brasileira.

Fonte: Paula Yokoyama via Segs.

sexta-feira, 9 de março de 2018

Corretor deve se atentar a produto destinado para as mulheres

No primeiro vídeo da campanha “CQCS Especial Mulher” da TV CQCS, Solange Zaquem – Diretora Comercial RJ/ES da SulAmérica, aborda o Seguro Auto para mulheres. “É um Seguro com serviços e benefícios exclusivos, e atendem amplamente às necessidades do público feminino”, destaca a executiva.

Segundo a Diretora, o Seguro Auto Mulher oferece serviços diferenciados como reboque e troca de pneus, além dos acionamentos ilimitados, ou seja, a segurada pode solicitar esses serviços quantas vezes forem necessárias.

Confira aqui o vídeo na íntegra


quinta-feira, 8 de março de 2018

SUSEP: SENACON INTEGRARÁ COMISSÃO ESPECIAL SOBRE O DPVAT

Por meio da Portaria Susep nº 7070, de 2 de março de 2018, publicada nesta quarta-feira, 7 de março, no Diário Oficial da União (DOU), a Superintendência de Seguros Privados constituiu uma comissão especial para debater o atual modelo do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (Dpvat). A decisão foi tomada após a autarquia receber propostas dos grupos de trabalho internos, estabelecidos em 2015 e 2016, para discutir temas relacionados ao próprio Dpvat.

A comissão especial será formada por representantes da Susep, por meio das suas diretorias de Solvência, de Supervisão de Conduta e de Organização do Sistema, além da Procuradoria Federal junto à autarquia; da Secretaria de Políticas Econômicas (SPE) do Ministério da Fazenda; da Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon); da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg); da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg); da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor); da Escola Nacional de Seguros; do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper); e da Seguradora Líder.

Após a conclusão dos trabalhos, será apresentada uma proposta com um novo modelo do referido seguro. A primeira reunião da comissão especial ocorrerá na próxima quinta-feira, dia 8 de março.

Fonte: SUSEP.

Inovação e Sustentabilidade | Mulheres são maioria no mercado segurador brasileiro


Pesquisa realizada pela Associação das Seguradoras Britânicas mostra que quatro em cada cinco seguradoras possuem estratégias de diversidade. Além disso, 73% das empresas possuem um programa de desenvolvimento executivo ou gerencial que prioriza um bom equilíbrio de gênero. A líder do Grupo de Trabalho de Diversidade e Inclusão da CNseg, Ana Paula Santos, compara esses dados ao mercado brasileiro e apresenta dados do mercado segurador. “Sabemos que hoje a mulher ocupa 57% das posições de trabalho no mercado securitário brasileiro. Porém, mesmo sendo maioria e possuindo o mesmo nível de escolaridade que os homens, as mulheres ainda possuem menos acesso a cargos de liderança.”


Fonte: Rádio CNSeg.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Acidentes de trabalho custaram R$ 26 Bi


Os acidentes de trabalho custaram mais de R$ 26 bilhões à Previdência Social entre 2012 e 2017, segundo dados do Ministério Público. Só tem 2018, as despesas já somam quase R$ 800 milhões.

Esse valor foi gasto no pagamento de auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, pensão por morte e auxílio acidente nesse período de 6 anos. Os R$ 26 bilhões, porém, equivalem a 9,7% do déficit da Previdência apenas no ano passado (R$ 268,8 bilhões).

As atividades com mais notificações são o atendimento hospitalar (10%), comércio varejista (3,5%) e a administração pública (2,6% ).

Fonte: Fenacor - Federação Nacional dos Corretores de Seguros.

segunda-feira, 5 de março de 2018

Comete um crime quem finge ser Corretor de Seguros


Em tempos de recadastramento dos corretores de seguros, é importante que os segurados fiquem atentos para não levar gato por lebre. Como alertou dias atrás o presidente da Fenacor, Armando Vergilio, a fragilidade do cadastro de corretores de seguros preocupa a Federação. Segundo ele, esse problema foi, inclusive, comprovado durante o recadastramento de corretores de seguros pessoas físicas, concluído em dezembro. De acordo com Armando Vergilio, foram detectados, por exemplo, corretores de vida registrados como corretores “todos os ramos”. “O Sistema da Susep é ineficiente e abre preocupação que pode prejudicar os consumidores”, enfatizou em entrevista recente ao CQCS.

Para o presidente do Sincor-DF, Dorival Alves de Sousa, o momento demanda atenção de corretores e segurados. “A pessoa deve se precaver de todas maneiras possíveis, principalmente neste momento político e econômico que vivemos atualmente”, destaca o dirigente, que explica: “A pessoa que promete algo e não tem condições de cumprir, e ainda se quiser se apropriar de algum valor do cliente, comete um crime. A minha sugestão para quem passar por uma situação como essa é procurar a delegacia mais próxima para registar a ocorrência e recorrer à Justiça para um processo de indenização e danos morais em cima da pessoa que se passar por corretor”.

Fonte: CQCS | Ivan Netto

sexta-feira, 2 de março de 2018

Superintendente da SUSEP ressalta a agenda de trabalho da autarquia no 23º Encontro de Líderes do Mercado Segurador​

Joaquim Mendanha destacou o marco regulatório da capitalização, o seguro rural e o combate ao mercado marginal como prioridades do órgão este ano

“Uma gestão proativa, focada em eficiência, que conversa, ouve e mantém uma sinergia com o mercado supervisionado. Em 2018 vamos continuar com esse mesmo diálogo, já que o papel do Governo, da autarquia, é o de contribuir com o crescimento do setor”, afirmou o titular da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Joaquim Mendanha de Ataídes. As palavras foram ditas durante a cerimônia de abertura do 23º Encontro de Líderes do Mercado Segurador, promovido pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), nesta quinta-feira, 1º de março, em Foz do Iguaçu (PR).

Em sua fala, Joaquim Mendanha ressaltou o trabalho desenvolvido pela diretoria colegiada e pelo quadro técnico da autarquia em 2017, quando o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) acatou 14 votos da Susep em importantes resoluções, como a das famílias PGBL e VGBL, a do seguro popular de automóvel e a de meios remotos. Em 2017, a autarquia também editou mais de 20 circulares ao mercado supervisionado.

Entre os próximos passos da Susep, Joaquim Mendanha destacou o marco regulatório da capitalização, que teve sua consulta pública encerrada no dia 11 de fevereiro e encontra-se em processo final de análise com previsão de conclusão para as próximas três semanas. Segundo ele, "uma nova fronteira para o segmento".

Além disso, o superintendente enfatizou o combate ao mercado marginal como uma das prioridades da pauta de trabalho da Susep em 2018. "Este ano, já tivemos a primeira reunião do grupo de trabalho sobre o mercado marginal. Eu me preocupo muito, principalmente, com a ousadia desse "setor". A Susep tem agido fortemente e o resultado do grupo de trabalho irá nos orientar a combatê-lo. Esse mercado fere o consumidor que compra um produto e pode não ter a proteção devida", salientou, complementando que, hoje, o mercado marginal não está restrito apenas ao ramo de automóvel.

Joaquim Mendanha também citou a regulamentação do  microsseguro, o seguro rural, a revisão do normativo do seguro de garantia estendida, o seguro prestamista, o seguro de responsabilidade civil obrigatório (RCO), os seguros para grandes obras e a retomada das tratativas sobre o seguro de acidente de trabalho (SAT). Em relação ao desenvolvimento do mercado de anuidades e ao segmento de previdência, ele alertou "nós não podemos perder a oportunidade do debate e ver de que forma o mercado privado pode contribuir para que haja uma previdência justa paRa todos".

Por fim, Joaquim Mendanha sinalizou que embora muitas medidas em prol do desenvolvimento do setor de seguros já tenham sido e estão sendo realizadas, "ainda há muito o que fazer". Ele reiterou que o Brasil precisa de líderes e que a Susep continuará trabalhando pela expansão do mercado de seguros para que ele possa alcançar cada vez mais consumidores.

Fonte: SUSEP - Superintendência de Seguros Privados.

quinta-feira, 1 de março de 2018

FENACOR - Existem corretoras de seguros operando na ilegalidade


O Presidente da Fenacor, Armando Vergílio, fala sobre a Suspensão do Recadastramento de algumas Empresas Corretoras de Seguros e seus desdobramentos perante o Mercado Segurador Nacional.