Páginas

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Sincor/PA comemora Dia Internacional da Mulher

Com o "Dia Internacional da Mulher" chegando, o Sincor/PA - Sindicato dos Corretores de Seguros do Pará irá comemorar com uma palestra sobre como desenvolver sua Inteligência Emocional, na Eti Mariquete na quarta-feira (7).

Para entrada, é necessário levar uma fralda tamanho "M" ou "G".

"Inteligência emocional é um conceito na psicologia, criado e difundido pelo psicólogo norte-americano Daniel Goleman, que caracteriza a pessoa capaz de identificar seus próprios sentimentos e emoções com mais facilidade e assim ter resultados de alta performance, tanto na vida pessoal, quanto profissional."

Apoio: Aspeb Benefícios, Icatu Seguros, Liberty Seguros, Mapfre Seguros, Zurich Seguros, Tokio Marine Seguradora, Porto Seguro e Capemisa Seguradora.

Fonte: Sincor/PA.



SUSEP SUSPENDE INÍCIO DO PRAZO PARA O RECADASTRAMENTO DAS SOCIEDADES CORRETORAS

Conforme o disposto na Circular Susep 567, de 27 de fevereiro de 2018, publicada nesta quarta-feira, 28 de fevereiro, no Diário Oficial da União (DOU), a Superintendência de Seguros Privados suspendeu o início do prazo de recadastramento para as sociedades corretoras, antes estipulado em 1º de março.

A medida ocorre em função do aprimoramento do sistema interno de recadastramento da autarquia. Tão logo as adequações no sistema sejam realizadas, a Susep informará a nova data para o início do processo.

Fonte: SUSEP - Superintendência de Seguros Privados.

Seguro de automóvel não é caro

No quadro "Bate Bola" da TV CQCS, dessa quarta-feira (28), Gustavo Doria Filho esteve com Murilo Riedel, da HDI Seguros. O bate papo foi sobre seguro de automóvel.

Fonte: TV CQCS



terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Seguro viagem: por que todo viajante precisa dele?


Escolher o próximo destino, pesquisar hospedagem, garantir as passagens, programar passeios, fazer malas, embarcar. O planejamento de uma nova aventura deve ser bem programado. E, para evitar surpresas indesejadas, é necessário estar preparado para os imprevistos.

Como funciona um seguro viagem?O seguro viagem é a garantia de assistência em casos de acidentes e situações adversas. Ele funciona como uma ferramenta de proteção caso ocorram acidentes e imprevistos. O serviço é essencial para quem viajará para o exterior, pois é a garantia de economia e tranquilidade para lidar com circunstâncias inesperadas, como casos de doença, necessidade de atendimento médico, emergências e incidentes. Afinal, uma consulta médica fora do país, pode resultar em uma conta amarga. O seguro viagem ainda é útil em casos como extravio de bagagens e acidentes.


Por que fazer um seguro viagem?

Porque imprevistos acontecem, e nessas horas, o seguro viagem garante assistência e proteção. Na hora de montar o roteiro da próxima viagem, ninguém imagina que pode ficar doente e tampouco se envolver em acidentes. “Não vale correr o risco e depois ter dor de cabeça e despesas que não estavam programadas. O valor de consultas fora do país pode ser exorbitante, inclusive, bem mais caro, do que o seguro”, explica Marcelo Ávila, sócio da NeoCâmbio, uma plataforma de comparação e negociação de câmbio online e seguro viagem.

Quanto custa fazer um seguro viagem?

O valor do seguro viagem internacional pode variar bastante. Segundo Ávila, fatores como o lugar de destino, o plano contratado (básico ou completo), a seguradora, quantidade de pessoas que serão beneficiadas, a idade de cada um dos integrantes e o tempo de duração da viagem influenciam no preço. A duração da viagem, ou seja, o tempo de cobertura, também influencia nos custos.

Os seguros viagem devem ser contratados conforme o país e atividades que realizará: “seguro viagem simples não costuma cobrir acidentes causados pela prática de esportes radicais, por isso, o contratante deve detalhar para a seguradora o tipo de viagem que fará, e deste modo, a empresa poderá oferecer o plano ideal para cada pessoa”, esclarece Ávila. “Outro ponto a se ficar atento é que as regras de seguro viagem variam de um país para outro”, completa.

O que o seguro de viagem cobre?

A principal função do seguro viagem é cobrir atendimentos médicos e emergências, porém, as seguradoras oferecem outras vantagens para seus beneficiários, como assistência e indenização em casos de extravio de malas e bagagens.

Entre as vantagens do seguro viagem, pode-se destacar: atendimento médico 24 horas; seguro para o cancelamento da viagem, em caso de emergência médica; direito a acompanhante em caso de longa internação; gastos farmacêuticos; garantia de hospedagem após alta hospitalar; remarcação de passagem para regresso; assistência funeral; indenização no caso de morte ou de invalidez permanente ou total; assistência no caso de bagagem extraviada; despesas jurídicas; pagamento antecipado de fiança.

Como fazer um seguro viagem?

Na hora de contratar a proteção para a viagem, o contratante deve buscar seguradoras conhecidas e pesquisar bastante antes de decidir. “Não se deixe enganar pelos preços mais baixos. Opte por indicações e sites confiáveis na hora de fechar negócio”, alerta Ávila. Acessando o site da NeoCâmbio, é possível fazer orçamentos e simulações online e sem complicação com seguradoras de qualidade..

Saiba mais sobre a NeoCâmbio

Criada em 2016, a NeoCâmbio é uma plataforma especializada em comparação e negociação de câmbio online, além de oferecer indicações para outros serviços úteis ao viajante, como seguro viagem, ajudando o consumidor a economizar na hora de planejar a próxima viagem. Sua plataforma também inclui serviço de cotação de bitcoin.

A empresa se destaca por oferecer valores até 15% menores que a média de mercado na negociação do câmbio de moedas como dólar, euro e libra. O site é bem intuitivo e opera com cotações em tempo real, buscando sempre as melhores ofertas.

Fonte: EXAME.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

As características do seguro auto para pessoas com deficiência



Com isenções e particularidades, algumas seguradoras oferecem serviços diferenciados para esse público

No Brasil quase 24% da população é composta por pessoas que possuem algum tipo de deficiência física. De acordo com o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o País possui 46 milhões de Pessoas com Deficiência (PCDs). Muitas delas utilizam o seu próprio veículo, que deve ser adaptado de acordo com as características da deficiência apresentada.

Em 2016, estima-se que 139 mil veículos foram vendidos para pessoas com deficiência e, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Assistida (Abridef), esse mercado hoje representa 8,3% dos negócios feito no Brasil. Essas pessoas têm algumas isenções ao adquirir veículos, com descontos em impostos como IPI, ICMS, IPVA e IOF, o que resulta em abatimento de 20% a 30% no preço do carro.

Seguros

Com esse aumento do número de veículos adaptados, as seguradoras passaram a oferecer novas coberturas para o seguro auto, a fim de atender as particularidades das pessoas com deficiência. Nesse sentido, a Corretora de Seguros Regina Jacob aponta dois pontos primordiais: o primeiro é a questão do carro reserva, já que para uma pessoa com adaptação no carro, de nada vai adiantar ter direito a um carro reserva já que este não será adaptado conforme ela precisa. Para atender esse problema, o seguro auto deve ofertar uma cobertura diferencial, prevendo uma verba para que a pessoa com deficiência utilize os serviços de táxi até um sinistro ser resolvido. Outro ponto são as isenções, por exemplo, se você tem um carro comprado com a lei de incentivo às pessoas com deficiência, esse veículo possui um bloqueio de venda por dois anos. Durante este período, se você tiver uma indenização integral não pode comercializar o veículo, a menos que você restitua aos cofres públicos todos os tributos que você teve isenção. Dessa maneira, quando acontece uma indenização integral, você irá vender o seu carro para a seguradora e precisará pagar essas verbas ao governo. Por isso, algumas seguradoras oferecem uma cláusula extra para que você tenha uma verba para quitar esses eventuais impostos.

Ela ainda explica que existem outros benefícios que as seguradoras garantem às pessoas com deficiência como guincho sem limite de quilometragem, assistência 24h, aluguel de automóveis, prestação de serviços emergenciais à residência, desconto na franquia do carro extra, descontos especiais em estacionamentos e em serviços de despachantes, com entrega em domicílio.

Regina Jacob também ressalta que pessoas com carros na condição de deficiente precisam buscar a orientação de um corretor de seguros habilitado e com expertise para elaborar uma apólice de seguro que vá atender às suas necessidades especiais. “É importante que a pessoa com deficiência adeque suas cláusulas de acordo com as suas necessidades. Assim, na ocasião de algum sinistro, não será surpreendida negativamente por não ter contratado algumas coberturas básicas de acordo com seu perfil de segurado”, alerta.

Fonte: CQCS

Corretor, saiba como evitar que seu CNPJ seja cancelado

Recentemente, quem está enquadrado no MEI e não estava em dia com as suas obrigações com o Fisco teve o seu CNPJ cancelado. Especialistas consideram que a medida foi positiva já que muitas pessoas fizeram inscrição no MEI por impulso e não deram continuidade ao processo arcando com o pagamentos mensal da guia  –  portanto ficaram inadimplentes – ou deixando de fazer a declaração anual.

Alguns corretores de  seguros que são microempreendedores individuais (MEIs) estão nessa lista de suspensão. É possível conferir no Portal do Empreendedor os cadastros suspensos. O banimento do CNPJ significa que o MEI perderá seu cadastro e terá que se formalizar novamente, caso queira realizar atividade econômica como Microempreendedor Individual porque não é possível reverter o cancelamento. Nesse caso, será fornecido um novo número de CNPJ.

É importante ter em mente e estar atento porque todo ano será feita uma limpa no sistema, ou seja, haverá cancelamento anual de CNPJs. Se você é corretor e está inscrito no MEI deve sempre estar atento para não ter esse tipo de problema. Para não ter a inscrição cancelada é preciso estar em dia com o pagamento da contribuição mensal (Guia DAS-MEI) e, também, a declaração anual (DASN-MEI). Essas são obrigações do MEI.

Por outro lado, os empreendedores individuais que tinham apenas algumas parcelas em atraso podem regularizar a situação por meio do Portal do Empreendedor. Lá, é possível gerar as guias DAS referentes aos meses em atraso e efetuar o pagamento dentro do vencimento previsto no documento.

No caso das declarações anuais não entregues, também é possível regularizar a situação no portal. É preciso pagar a multa, no valor mínimo de R$ 50,00 (cinquenta reais) por ano em atraso, ou de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidentes sobre o montante dos tributos decorrentes das informações prestadas na DASN-SIMEI, ainda que integralmente pago, limitada a 20% (vinte por cento), e entregue também por meio do Portal do Empreendedor.

Fonte: CQCS | Sueli Santos

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

MEI com CNPJ cancelado? Uma boa atitude da Receita Federal


Recentemente, quem está enquadrado no MEI e não estava em dia com as suas obrigações com o Fisco teve o seu CNPJ cancelado. Esta medida drástica atingiu muitos empresários, porém, ao contrário do que possa parecer este cancelamento acabou sendo algo positivo.

Para Marcos Rodrigues, CEO do Contabfácil, ferramenta online que trata de toda a contabilidade de empresas do Simples Nacional, Profissionais Liberais e MEIs, a medida foi até uma forma de proteção por parte da Receita:

“Na verdade o que aconteceu foi que aquelas pessoas que abriram o MEI e esqueceram disso, ou seja, nunca pagaram nada e tampouco entregaram declarações de qualquer natureza, tiveram o CNPJ cancelado por parte da Receita Federal. E isso foi bom na verdade porque desta maneira a dívida para de crescer.”

O CEO do Contabfácil explica que muita gente abriu um MEI no impulso e nunca utilizou para fins comerciais, nem lembram que tinham ou acharam que era só abrir sem ter que pagar nada – iniciando uma dívida que só seguia crescendo:

“Essa atitude por parte da Receita Federal foi uma ação excelente até porque eles deram o prazo para quem ainda não tinha pago nada mas sabia do cancelamento e pretendia utilizar o seu MEI em algum momento. Serviu para regularizar nestes casos.”

Em casos em que a pessoa teve o MEI cancelado e quer retomar a atividade, basta se cadastrar novamente. Márcio explica que o processo é bem tranquilo, mas alerta: caso haja a reativação, o ideal é começar tudo de novo de maneira correta, ou seja, pagando o que lhe é solicitado e entregando as declarações necessárias.

Fonte: Segs.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Prorrogada inscrições até HOJE!

Curso de Habilitação de Corretores de Seguros em Belém.

As inscrições para o Curso de Habilitação de Corretores de Seguros em Belém, da Escola Nacional de Seguros foram prorrogadas até hoje (21/02, quarta-feira).

As aulas começam na próxima quarta-feira, dia 28 (a turma, para iniciar precisa de número mínimo de alunos inscritos) e vão de segunda a sexta, à noite 18h45min na North Office, localizado na Avenida Governador José Malcher, 168, sala 110/111, Nazaré. O investimento é de R$ 1.055,00 para o curso de Capitalização, podendo parcelar em três vezes e R$ 5.715,00 para todos os ramos, com parcelamento de dez vezes.

Fonte: Sincor/PA.

Produto com crescimento de 22% é aposta do Corretor em 2018



O seguro prestamista voltou a figurar entre as carteiras que mais crescem no mercado brasileiro, em 2017. Segundo dados oficiais da Susep, a receita de prêmios diretos apurada nesse segmento somou pouco mais de R$ 9 bilhões no ano passado, o que representou um crescimento da ordem de 22,5% em comparação ao mesmo período, em 2016.

Já o volume de sinistros ocorridos somou aproximadamente R$ 1,4 bilhão entre janeiro e dezembro de 2017, com uma pequena variação de 0,36% em relação à cifra apurada no exercício anterior.

Com isso, a taxa média de sinistralidade na carteira caiu de 19% para 18% entre os dois períodos comparados.

Ainda de acordo com a autarquia, as despesas comerciais, que englobam as comissões de corretagem e os gastos com campanhas comerciais entre outros, chegaram a R$ 2,9 bilhões no ano passado, com incremento de 10,5%.

Fonte: CQCS.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Aposentadoria: 5 motivos para poupar mesmo se a Reforma da Previdência não passar


A semana começou com protestos contra a reforma da Previdência em todo o País. Independente da aprovação, é importante que o brasileiro guarde dinheiro para garantir uma aposentadoria tranquila. Veja 5 motivos para poupar:

1- O salário do INSS é muito importante para os brasileiros e um direito do trabalhador. Entretanto, o valor não é suficiente para manter o padrão e a qualidade de vida. Em consequência, mais de um terço, 33,9% dos aposentados brasileiros, continuam trabalhando para complementar a renda, segundo pesquisa do SPC Brasil e da CNDL.

2- Será que para viver dignamente você precisará da ajuda de parentes ou de outras pessoas? Infelizmente, isso acontece com milhões de brasileiros. É importante ter consciência que mesmo tendo trabalhado a vida toda com carteira assinada, contribuindo para o INSS, a quantia recebida dificilmente será suficiente.

3- Ao que tudo indica, os trabalhadores se aposentarão cada vez mais tarde, por conta do crescimento da expectativa de vida do brasileiro. Para deixar de trabalhar no momento que quiser – ou passar a trabalhar apenas por prazer – é preciso poupar parte da renda durante o período produtivo.

4- Quanto antes começar a pensar em seu futuro, poderá poupar quantias menores e se beneficiar dos rendimentos ao longo dos anos. Há diversos investimentos adequados para a aposentadoria, como Previdência Privada e Tesouro Direto. Vale a pena conhecer um pouco mais a respeito.

5- Poucas pessoas têm o hábito de pensar no longo prazo (acima de dez anos), com receio de que o objetivo não seja atingido. Mas é possível conquistar a renda que garanta o padrão de vida desejado. Há uma planilha automatizada que indica o quanto se deve poupar mensalmente para conseguir, baixe gratuitamente aqui: www.dsop.com.br/downloads-arquivos/ (Cálculo de Aplicação para Independência Financeira).

Fonte: Segs.

Segurança cibernética ganhará espaço em 2018

Os ataques cibernéticos tornaram-se cada vez mais frequentes no âmbito corporativo. Não são poucos os casos relacionados ao rompimento de sistemas de dados, roubo de senhas ou até mesmo malwares, propagados nas plataformas digitais. Os riscos às grandes corporações se estendem em escala global e fazem com que o mercado de seguros cibernéticos ganhe espaço.

Um relatório elaborado pela Aon, consultoria e corretora de seguros, apontou que as grandes corporações terão que tomar medidas específicas para se adaptar às novas regulamentações e prevenir para que os ataques não gerem prejuízos.

Em 2017, muitos casos de ciberataques foram parar na mídia, desde as tentativas de phishing, na qual os criminosos captam dados pessoais dos usuários por meio de plataformas falsas, até cryptoworms, desenvolvidos para ataques de ransomware, que se infiltravam em sistemas operacionais em escala global. Com isso, o estudo buscou estimular as empresas a ficarem mais atentas.

“A questão sobre os cibercrimes começou há dez anos nos Estados Unidos e propagou-se muito com o tempo. Conforme crescia o número de usuários na internet, verificou-se a necessidade de implantar as primeiras normas para proteger esse mercado”, salientou Mauricio Bandeira, gerente de produtos financeiros da consultoria no Brasil.

As organizações precisaram compreender e se integrar aos novos sistemas para proteger sua estrutura. “Por exemplo, se tivesse a sua base de dados invadida, a empresa teria que ter procedimentos para defender essas informações. Com a ‘internetização’, esses dados têm a mesma relevância de um documento. Esta é a importância das novas leis”, continuou Bandeira.


Mais sobre o seguro cibernético


O produto evita, entre outras questões, que uma companhia tenha que notificar seus clientes a respeito de um ataque. “Em janeiro desse ano, uma empresa de e-commerce teve senhas vazadas e virou notícia. O Ministério Público solicitou que a empresa alertasse seus clientes do ocorrido, pois seus dados pessoais poderiam estar em risco. A entidade, se não tivesse o seguro, teria que notificar seus cadastrados via carta ou telefone, o que custaria muito dinheiro. O seguro cobre esse tipo de evento. Os procedimentos de regulamentação podem acelerar o crescimento desse modelo segurador”, reforça o gerente.

O avanço da Internet das Coisas (IoT) colaborou com a propagação de Negação de Serviço Distribuídos (DDoS), uma tentativa maliciosa de interromper o tráfego normal de um servidor, serviço ou rede, por meio da sobrecarga do alvo ou de sua infraestrutura, com uma inundação de tráfego de internet. “As empresas ainda não compreendem o que são essas ameaças. Estamos incentivando a contratação deste tipo de seguro”, afirmou o gerente sobre a motivação para o estudo.

Resultados do relatório reforçam que as empresas adotarão apólices de seguros específicas para o risco cibernético. O advento será decorrente do crescente ataque de hackers que assolam as plataformas da web. As novas leis agora não são mais particularidade dos Estados Unidos, sendo adotadas, também, na Europa, além de já terem tramitação no congresso brasileiro. O crescimento da autenticação multi-fator, verificação de login em duas etapas, deverá ser mais uma tendência do mercado.

Fonte: Maike Silva | Revista Apólice

Pós-graduação qualifica gestores comerciais de oito cidades

Os gestores comerciais são responsáveis pela prospecção, planejamento e gestão do ambiente e dos recursos envolvidos no processo de comercialização dos seguros.

Para qualificar esses profissionais e mantê-los atualizados sobre as diferentes ferramentas exigidas para a função, a Escola Nacional de Seguros oferece a pós-graduação Gestão Comercial do Seguro.

O curso está com inscrições abertas em Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

Abrange disciplinas como Ambiente de Negócios de Seguros, Cenários Econômicos, Negociações Complexas em Seguros, Gestão do Relacionamento com o Cliente, Gestão de Equipe de Vendas e Marketing de serviços.

Investimento e informações
A carga é de 120h/a e o investimento a partir de R$ 5 mil, valor que pode ser parcelado em até sete vezes. Funcionários de empresas conveniadas à Escola têm direito a desconto de até 20% no valor do curso.

As aulas serão ministradas a partir de março e mais informações estão disponíveis no site da instituição, que também é o canal para inscrições.

Fonte: L.S. | Revista Apólice

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

João Braga, presidente do Sincor/PA foi entrevistado no Minuto Seguro.


O quadro Minuto Seguro do programa Gente Empreendedora entrevistou o presidente do Sincor/PA, João Braga no último sábado, dia 11.

O programa falou sobre a relação entre corretora e segurado e como atrair mais clientes através da ação do corretor de seguros.

Fonte: Sincor/PA

1º Congresso Norte dos Corretores de Seguro ganhará cobertura on-line.

O Primeiro Congresso Norte dos Corretores de Seguro será em Belém e brevemente terá um moderno site dentro do Portal do Sincor/PA, que terá toda a programação do evento e formulários de inscrições.

A “Canal Digital Web” será a desenvolvedora do site, que também contará com cobertura on-line especial nas redes sociais.


O evento que vai reunir corretores de seguros da região norte e empresários do setor, acontecerá no Hangar - Centro de Convenções nos dias 7 e 8 de novembro, com apoio da Fenacor.

Fonte: Sincor/PA

Com chuvas, confira o seguro: maioria de contratos cobre prejuízos em carros e imóveis com alagamento.



Para casas, é preciso contratar coberturas específicas.

O temporal que atingiu o Rio de Janeiro é mais um exemplo das tragédias que se tornaram rotina na época do verão. Além de vítimas fatais e desabrigadas, todos os anos, as chuvas trazem imensos prejuízos para o cidadão. No entanto, quem tem seguro pode ter os danos causados a veículos e imóveis minimizados.

A imensa maioria dos seguros de automóveis comercializados no país — os chamados completos ou compreensivos, de cobertura ampla — prevê indenização por alagamento. Apesar da garantia de ressarcimento de prejuízos, o professor José Varanda, da Escola Nacional de Seguros, diz que os motoristas não devem se arriscar diante de vias alagadas:

— O motorista não deve insistir em passar em vias alagadas, pois caso a perícia comprove que o comportamento do condutor aumentou o dano, há risco de perda parcial ou integral da cobertura — ressalta Varanda, que recomenda o motorista a desligar o veículo e aguardar o nível da água baixar para passar por ruas alagadas.

Para quem ficar preso no engarrafamento e tiver seu carro invadido pelas águas, a cobertura costuma cobrir submersão total ou parcial do veículo. As apólices também incluem danos praticados por terceiros, vendaval, terremoto, roubo, colisão, incêndio etc.
Para imóveis, é preciso verificar a apólice para ter certeza se os danos de alagamentos e deslizamentos estão cobertos pelo seguro. São duas coberturas separadas, mas que Varanda recomenda que sejam contratadas em conjunto. O custo, diz o especialista, não chega sequer a 1% do valor segurado.

— Há muitas coberturas específicas no seguro residencial, e o consumidor precisa fazer as escolhas na hora da contratação, não é como o seguro de veículos em que a modalidade compreensiva já oferece uma cobertura bastante ampla — explica o professor.

Varanda ressalta a importância de o consumidor atualizar o valor segurado sempre que trocar eletrodomésticos e móveis, para que a quantia seja suficiente para reposição dos bens semelhantes aos que tem no momento.

— O valor de todos os bens dentro do imóvel deve ser incluído no capital segurado.

Em áreas de alto risco de enchente e desmoronamento, acrescenta o especialista, há risco de que a seguradora negue a cobertura ou que seja necessária a elaboração de uma apólice específica, com valores diferentes daqueles praticados nos contratos padrão.

— Quem mora perto de encosta, por exemplo, pode pedir ao corretor para fazer um levantamento com a seguradora. De qualquer forma, mesmo que os percentuais sejam mais altos, costuma ser bom negócio fazer o seguro — afirma Varanda.

Com exceção dos riscos de incêndio, queda de raio e explosão, a garantia do seguro habitacional (DFI) se refere a danos causados ao imóvel por fatores externos, ou seja, prejuízos provocados por acontecimentos gerados de fora para dentro do imóvel, sobre o prédio, ou sobre o solo ou subsolo em que está construído. Por exemplo, um rio ou canal transborda e a água danifica a sua casa. O seguro DFI paga as despesas para a recuperação do imóvel. A mesma garantia existe se tem chuva, granizo ou rompimento de canos fora da casa provocar danos. Mas há casos de exclusão de cobertura, como quando a água de chuva invadir o interior do imóvel pelas portas, janelas, claraboias, respiradouros ou ventiladores que tenham sido deixados abertos ou estejam com defeito.

De acordo com a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), no Brasil, para qualquer outro evento não incluído na cobertura básica, como danos elétricos ou alagamento, é preciso contratar coberturas adicionais. Vale lembrar que as seguradoras só têm a obrigação de cobrir o que está no contrato, por isso é fundamental ler a apólice com atenção.

Confira abaixo todos os tipos de seguros:

Proteção para veículos

Cobertura compreensiva básica. É o seguro de casco. Inclui colisão, incêndio, roubo e furto, alagamento, queda de árvore, vendaval, granizo, raio e explosão.

Alagamento. Se a água atingiu o painel e houver pane elétrica, a indenização é integral. Se afetar tapete e bancos, é feita a higienização e uma avaliação dos danos. A cobertura é parcial. Se não for possível recuperar os bancos, serão trocados.

Coberturas opcionais. O segurado pode incluir proteção aos vidros (janelas, lanternas, faróis e retrovisores), carro reserva motorista da rodada e lucros cessantes (para quem usa o veículo para o exercício do trabalho, como os taxistas).

Roubo, furto e incêndio. Abrange apenas os riscos de raio, incêndio, explosão e roubo/furto.

Responsabilidade civil. O veículo de quem contratou o seguro não tem nenhuma proteção. Cobre danos materiais ou pessoais apenas contra terceiros.

Proteção para residências

Cobertura básica. Vale para incêndio, queda de raio, explosão e fumaça de qualquer causa ou natureza.

Danos elétricos. É preciso contratar um seguro específico. Cobre danos a eletroeletrônicos e instalações elétricas em razão de curto circuito e variação de tensão.

Danos por causas naturais. Cobre danos causados por eventos da natureza, como vendaval, furacão, tornado, queda de granizo, desmoronamento e inundação. Requer contratação específica para este tipo de cobertura.

Roubo. Cobre roubo de bens com emprego de violência ou mediante arrombamento de um dos acessos da residência. Não cobre furtos simples, desaparecimento ou extravio de objetos.

Fonte: O Globo

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Afinal, qual o melhor seguro para carros atualmente?

Fazer a contratação de um seguro auto é algo que precisa ser pensado, principalmente por conta da utilização do veículo, seja ela excessiva ou moderada para lazer no dia a dia. O melhor seguro para carros é algo complexo e difícil de se mensurar precisamente, pois existem diversos tipos de perfis e de necessidades quando falamos em seguro automotivo, por isso, contar com a ajuda de um profissional da área é fundamental.

Nesse caso, consultores terão a capacidade de entender quais são as maiores necessidades e, desse modo, oferecer o melhor produto de acordo com planos e preços. Avaliar o perfil e o melhor seguro para carros de clientes são atitudes pontuais para uma vigência de apólice mais tranquila.

Vale ressaltar que não existem regras para determinar o seguro mais adequado ou o melhor para uma pessoa. Essa condição vai depender muito da conversa que você, possível segurado, terá com o seu corretor. Dentro desse bate papo, ele precisa entender as suas necessidades, analisar o seu perfil e saber um pouco do seu dia a dia. Todos esses pontos são levados em consideração na hora de cotar um valor para passar o melhor seguro de carro.

Ao procurar por um seguro de carro, é importante que você também tenha em mente quais serviços são essenciais diariamente. Nós temos profissionais especializados para ajudá-lo a identificar os diferenciais de cada seguro, conforme citamos anteriormente. Mas, a sua indicação de necessidade é o melhor caminho para o melhor produto. Afinal, por que contratar guincho ilimitado se você nunca sai da sua cidade? Por que optar por carro reserva se você usa o veículo somente para lazer raramente? Tudo isso é adaptável e o melhor seguro de carro é você quem faz.

A escolha das coberturas de seguros é essencial na escolha do melhor seguro de carros

Ao negociar o seguro do seu carro, dependendo da sua utilização, você pode escolher diversas coberturas, pois certamente alguma irá atender o que você precisa para determinadas situações. A cobertura compreensiva, por exemplo, mais conhecida como seguro completo, vai garantir indenizações em casos de sinistros como roubo, furto, colisão, incêndio, inundação, capotagem, derrapagem, granizo, terremoto, perdas parciais, perdas totais, entre outros. Essa é a indicação para qualquer pessoa que irá fazer seguro, pois é a forma ampla de abranger diversas proteções.

Também existem as coberturas e seguros mais restritos, que só cobrem roubos e furtos. Mas, se você utiliza o carro mais vezes, talvez essa não seja a escolha mais assertiva para o seu caso e o valor do seguro pago não destoe tanto. Vale fazer uma cotação com a Minuto para ver valores e as coberturas de cada seguro.

Há também as coberturas adicionais, como danos a terceiros, cobertura de vidros, assistência 24 horas, carro reserva… tudo isso e o que mais você desejar pode ser negociado e personalizado na hora de fazer o melhor seguro para carros. Se você não pode ficar um dia sequer sem o carro, fazer a contratação de um seguro auto com carro reserva passa a ser obrigatório. Se você trabalha todos os dias com o seu carro, a situação é equivalente.

Já as coberturas de vidros geralmente têm um adicional de preço baixíssimo para uma ajuda muito grande em diversos casos corriqueiros. Retrovisores, lanternas, faróis e para-brisa são itens bem caros, mas com a cobertura de vidro, esse custo é reduzido consideravelmente. Economizar na contratação dessa cobertura pode sair muito caro futuramente. Informe-se sobre o valor da cobertura de vidros na hora de cotar o seguro e veja como incluir vale a pena.

Como é determinado o preço do seguro de carro?

Essa é uma dúvida que gera muitos questionamentos, pois o preço do seguro não é tabelado, sempre há muitas variações que fazem essa mudança ser bastante variável. No momento de fechar o seguro auto, muitos fatores influenciam na precificação final, como preço de carros, idade, preço de manutenção, índice de roubo, índice de sinistralidade, etc. Todos os seguros terão preços diferentes, invariavelmente.

Existem alguns pontos que são analisados pelas seguradoras e que interferem diretamente, seja para mais ou para menos. Por isso, ao fazer uma cotação de seguro, é passado um prazo de validade de 7 dias, pois o valor tem grandes chances de ser alterado após esse período.

O melhor seguro para carros é o mais completo

Basicamente, essa é a melhor resposta para quem busca o melhor seguro para carros do Brasil. Para ter o melhor seguro, contrate-o com uma corretora de confiança com indenizações que cubram colisões, roubos, furtos, vidros, lanternas, terceiros, assistência 24 e muito mais. Dessa forma há a garantia de que você será coberto contra diversos tipos de sinistros.

Minuto Seguros

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Corretor, conheça mais um produto para ampliar seus ganhos




No programa CQCS Produto, da TV CQCS, a Gerente Jurídica da Pottencial Seguradora Dra. Fernanda Felício fala sobre o Seguro Garantia Judicial Depósito Recursal, seus benefícios e sua comercialização. “Facilidade e agilidade são o ponto forte na contratação desse seguro”, destacou.

Segundo Dra. Fernanda, entre os benefícios desse produto estão o menor custo, menor onerosidade e  facilidade na hora da emissão da apólice de depósito recursal, que são um diferencial na contratação do serviço.

Fonte: CQCS | Alícia Ribeiro

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Seguro não serve para garantir lucros, decide STJ

Justiça afastou a cobertura de erro de execução, chuvas e greves ocorridos durante obras de plataforma da Petrobras

O seguro não pode ser acionado para garantir lucros de uma operação, destaca o Consultor Jurídico. Com esse entendimento, a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça confirmou acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo que afastou a cobertura securitária de três eventos danosos (erro de execução, chuvas e greves) ocorridos durante obras de transformação da plataforma Petrobras XXV, localizada na Bacia de Campos (RJ). As obras tinham o objeto de permitir o funcionamento da plataforma como unidade de extração de petróleo em águas profundas.

Após analisar as hipóteses de cobertura e de interesse do segurado estabelecidas no contrato securitário, a relatora do recurso especial, ministra Nancy Andrighi, destacou que o objeto da apólice foi claramente determinado — a plataforma P-XXV e os danos físicos eventualmente causados a ela —, todavia a plataforma estaria sujeita a vários outros riscos durante a execução dos serviços de engenharia. Além disso, a ministra ressaltou que o serviço de transformação da plataforma foi contratado no regime de preço global com valor unitário, de forma que seriam da UTC os riscos que afetam os custos da obra e que, por consequência, poderiam afetar a margem de lucros da empresa autora.

“Não pode a recorrente se valer do contrato de seguro em discussão para garantir sua margem de lucro no contrato de empreitada. Considerando que esse contrato de seguro foi celebrado às expensas da Brasoil — porque tem a finalidade de garantir sua propriedade —, admitir que o seguro sirva para garantir o interesse econômico (em outras palavras, o lucro) da recorrente significa desnaturar completamente o contrato de empreitada no regime de preço global, bem como o seguro de danos, que seria transformado judicialmente em um seguro de patrimônio”, concluiu a ministra ao manter a exclusão da cobertura securitária.

A UTC Engenharia, autora do recurso especial, buscava o reconhecimento da ampla cobertura dos sinistros eventualmente ocorridos na empreitada, mas o colegiado concluiu que o contrato de seguro previa cobertura apenas para danos físicos relacionados diretamente à plataforma. De acordo com a empresa de engenharia, ocorreram diversos sinistros durante a empreitada, como erro de execução, chuvas excepcionais e greve de trabalhadores, porém a seguradora entendeu que esses eventos não estariam cobertos pela apólice.

Fonte: SindSegsSP via Consultor Jurídico

O valor do Seguro dos carros mais vendidos do Brasil em Janeiro

No primeiro mês do ano, Novo Polo é a surpresa da lista ocupando a quarta posição dos carros mais vendidos do país; Minuto Seguros avaliou o preço em cinco capitais diferentes

A Minuto Seguros, uma das principais corretoras do País e líder no segmento de seguros online, acaba de realizar um estudo com base na lista divulgada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) com os carros mais vendidos no Brasil em janeiro. Sem nenhuma novidade no topo da lista, o Onix, da Chevrolet, teve mais de 16 mil unidades vendidas e se manteve com folga, por mais um mês na liderança. Em comparação a janeiro de 2017, o carro sucesso de vendas apresentou um crescimento de cerca de 15%.

No segundo lugar, o KA, com 7.656 carros emplacados voltou a figurar na vice-liderança por ter vendido 220 modelos a mais que o HB20, ocupante da terceira posição. Em relação ao mesmo mês do ano passado, as vendas do KA aumentaram 8%, enquanto a do HB20 teve um leve crescimento de 1%.

A surpresa dessa lista ficou por conta das vendas do Novo Polo. O carro, no primeiro mês comercializado, já ficou na quarta posição, deixando modelos consagrados, como Prisma, Gol e Corolla para trás. O novo modelo da Volks emplacou cerca de 6.600 mil unidades. Argo e Mobi, modelos que a Fiat aposta muito, também se mantiveram na lista dos mais vendidos.

Para realizar o estudo, a Minuto Seguros considerou como perfil um condutor homem, de 35 anos e casado. Foram avaliados os preços dos seguros nas capitais de cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Belo Horizonte e Florianópolis.

Dentro do perfil mencionado, o preço do seguro para a Novo Polo, o novo integrante da lista, é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas. O valor mais alto está em São Paulo com R$2809 e o menor em Belo Horizonte por R$2661, uma distância de apenas R$148. No contraponto de diferença de valores, o Corolla possui a maior diferença entre estados: R$ 4.027. A mais alta no Rio de Janeiro, R$ 7.641, a menor em São Paulo, com R$3.614.

Santa Catarina é a cidade com seguro mais barato para a maioria dos carros analisados, oito figuram no valor mais em conta para o perfil. Por outro lado, o Rio é o local que apresenta os preços mais caros. 80% possuem os valores mais altos na cidade maravilhosa.



Detalhes da cotação

Capitais: São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Curitiba (PR) e Brasília (DF).
Seguradoras: Azul, Aliro, Allianz, Bradesco, *, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, **, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e Sulamerica.
Perfil: Homem, 35 anos, casado.
Plano: Cobertura de terceiros de R$ 100 mil.

Fonte: Segs

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

A evolução tecnológica é ameaça ao Corretor que não se atualiza

Na primeira edição do ano, o quadro Pare e Pense da TV CQCS, apresentado pelo diretor executivo, Gustavo Doria Filho, alerta como a tecnologia pode afetar o futuro do Corretor de Seguros. “O desenvolvimento tecnológico está promovendo uma mudança total nos costumes, e as coisas que não prestamos atenção podem mudar as nossas vidas, especialmente para o Corretor de Seguros”, revela.

Doria lembra que, em breve, a tecnologia vai interferir cada vez mais no dia a dia do Corretor. Só vai se destacar quem estiver exercendo a sua função de uma forma que uma máquina não pode exercer, agregando um valor que só uma pessoa na relação interpessoal consegue fazer. Ele adverte que o profissional de Seguro tem que estar atento para essa futura apuração.

“A Corretagem de Seguros não vai acabar”, destaca Doria. Para ele, a tecnologia auxilia e facilita o entendimento de quem busca adquirir um seguro, entretanto, na hora da venda, entrar em contato com um Corretor faz total diferença.

O diretor executivo finaliza com uma mensagem para 2018: “CQCS em parceria com a ITC, maior evento de inovação de Seguros do mundo, vai levar a maior comitiva de profissionais de Seguro que o Brasil jamais levou para qualquer evento internacional. Chegou a hora de inovar”, conclui o diretor executivo.

Para debater sobre o assunto, participe da nossa live hoje (07/02) )no facebook do CQCS, ás 17h (horário de Brasília)

Confira o vídeo na íntegra:



Fonte: CQCS | Alícia Ribeiro

Índice de confiança dos seguradores é o maior desde 2015

O otimismo do setor de seguros continuou crescendo no primeiro mês de 2018. Por exemplo, no caso das seguradoras, o Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras (ICES) é o maior valor desde 2015, atingindo agora mais que 125 pontos. É o que aponta o Índice de Confiança do Setor de Seguros (ICSS), calculado a partir de pesquisa realizada pela Fenacor.

Essa avaliação favorável está espalhada entre todos os tipos de empresas analisadas – as seguradoras, as resseguradoras e as grandes corretoras.

Fonte: Revista Apólice via Fenacor

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Discriminação do corretor é prática usual?



As melhores e mais éticas seguradoras do Brasil não discriminam o corretor em “Produtos”. Isto significa que não importa o tamanho da produção do corretor para ter direito a intermediar o serviço. Entretanto, talvez até por “descuido”, essa questão deve ser trabalhada em quem, de fato, não permite que corretores trabalhem com alguns de seus negócios.

Se um corretor pode trabalhar com certo produto - por exemplo “caminhão” - e outro corretor não, como chamaríamos essa atitude?

“A Constituição Federal declara que "todos são iguais perante a lei", mas a desigualdade social é histórica e a discriminação social é permanente, pois faz parte da atual realidade brasileira, que exige medidas compensatórias e ações afirmativas”.

https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2652/Igualdade-e-discriminacao

O corretor oficial é proibido de ter vínculo empregatício com Seguradoras, bancos e órgãos públicos. E todos nós sabemos a razão disso. Porém, sem vínculo e sem poder calcular o produto, as vezes da própria base de clientes do corretor, não é uma discriminação corrente?

Isto não é um caso sério?

Vejamos o seguinte exemplo:

Nos termo do artigo 40, do CDC:

“O fornecedor de serviço será obrigado a entregar ao consumidor orçamento prévio discriminando o valor da mão de obra, dos materiais e equipamentos a serem empregados, as condições de pagamento, bem como as datas de início e término dos serviços.”

Todos sabemos que o segurado é um Consumidor e os fornecedores estão sujeitos ao CDC. O corretor é o intermediário dessa relação Consumidor/ Fornecedor. Assim, não permitindo acesso ao cálculo, em detrimento de outros corretores que possuem acesso ao Produto, danifica a imagem deste em relação a obrigação de entregar o cálculo, provocando-lhe danos diversos, inclusive Moral. Pois, como exemplo, o cliente jamais entenderá essa regra antiética.

Eu diria que qualquer corretor, que sentir-se atingido, por não poder intermediar um negócio de seguro, por faltar-lhe a opção de “Produtos”, pode oferecer reclamação do episódio e indagação do ato discriminatório. Entretanto, uma boa ajuda viria de organismos de classe.

Fonte: Portal Naciobnal de Seguros

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Oportunidade: Surge novo seguro obrigatório


O Comitê Gestor do Fundo de Financiamento do Estudantil (Cg Fies) publicou no Diário Oficial da União, nesta quinta-feira (01/02), a Resolução 17/18, que autoriza o Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE) a editar atos normativos que tratem da contratação de seguro prestamista com cobertura para as hipóteses de morte ou invalidez permanente do estudante financiado.
A norma estabelece que nos casos de falecimento ou invalidez permanente do estudante financiado pelo Fies, o saldo devedor será absorvido por seguro prestamista obrigatório, a ser contratado pelo estudante logo após a assinatura do contrato de financiamento.

A resolução trata ainda da habilitação de empresas autorizadas pela Susep para atuar como seguradora do contrato de financiamento estudantil – fies, ofertando seguro prestamista para a cobertura do crédito na hipótese de sinistros em caso de morte ou invalidez permanente do estudante financiado.

Vale lembrar que, segundo a Medida Provisória 785/2017 que altera a Lei 10.260/11, nos casos de falecimento ou invalidez permanente do estudante financiado pelo fies, o saldo devedor será absorvido por seguro prestamista obrigatório, a ser contratado pelo estudante logo após a assinatura do contrato de financiamento do FIES. 

O aluno deverá escolher a melhor proposta de seguro. Para tanto, será disponibilizado mais de uma opção de contratação, evitando-se assim, a venda casada. “Assim, é imperioso que haja a pluralidade de seguradoras que ofertem o serviço específico para o aluno financiado no âmbito do fies”, determina a norma.


Fonte: CQCS

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Projeto assegura desconto no DPVAT para bons motoristas



Em muitos estados, os donos de carros, motos, ônibus e utilitários já começaram a pagar o DPVAT, seguro de danos pessoais por acidentes de trânsito. O seguro anual obrigatório é calculado com base no número de indenizações pagas no ano anterior. Em 2018, por exemplo, o valor cobrado para carros de passeio caiu de R$ 63 para R$ 42. Já as motos continuaram a pagar R$ 180.

Uma proposta em análise no Senado pode mudar a fórmula de cálculo do seguro para levar em conta o histórico do motorista. O projeto (PLS 464/2016), do senador Jorge Viana (PT-AC), estabelece um desconto entre 25% e 100% no valor para as pessoas que não tenham se envolvido em acidentes ou recebido multas por infrações graves ou gravíssimas nos últimos três anos. Já os motoristas que cometem infrações podem pagar até o dobro do DPVAT. Jorge Viana justifica que a proposta busca premiar quem dirige com cuidado.

Tramitação

A proposta está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e, se aprovada, segue direto para a Câmara dos Deputados.

Fonte: Rádio Senado

Cuidados e revisão básica no carro antes de pegar a estrada

As férias e feriados são uma excelente oportunidade para viagens de carro. Para garantir a tranquilidade e a segurança desses momentos de diversão, a MAPFRE Assistência, empresa especializada em assistência a pessoas, residências e veículos, preparou algumas dicas de itens a serem checados no carro antes de pegar a estrada.

O ideal é que o motorista conheça ou pesquise antecipadamente o caminho e as rotas alternativas para a viagem. Segundo Almir Fernandes, presidente da MAPFRE Assistência, com essa atitude simples já é possível diminuir o risco de ter problemas antes mesmo do passeio começar. “Uma dica para quem já está com todo o itinerário em mãos é anotar o número da Polícia Rodoviária ou das concessionárias das rodovias utilizadas, em caso de incidente na estrada, já que algumas não possuem totens de emergência”, orienta.

Além disso, vale lembrar da revisão básica no veículo antes de sair de casa. “É bom verificar o funcionamento das luzes de sinalização, o nível de óleos, fluidos e combustível e a calibragem dos pneus e do estepe”, ressalta Fernandes.

Estudo realizado pela MAPFRE Assistência aponta que o maior número de acionamentos de serviços para automóveis em 2017 foi de guincho para veículo de passeio, com 58%, seguido por socorro mecânico e/ou elétrico (16%), carro reserva (13%) e guincho para utilitário (11%). Os meses com maiores volumes de acionamentos são justamente janeiro, fevereiro e julho, devido aos períodos de férias escolares.

Analisando as regiões que mais acionaram os serviços, o destaque é para o Sudeste, com 45% das solicitações, seguido pelo Nordeste, com 22%, e Sul, com 16%. O ranking de acionamentos por estado traz São Paulo em primeiro lugar, na sequência Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás, Pernambuco e Distrito Federal.

A importância da sinalização

Todos os itens de sinalização existentes dentro de um veículo e até mesmo das vias são essenciais para ajudar a manter o fluxo normal do trânsito, o local do seu veículo seguro e a resguardar vidas.

“Existem três dicas básicas a serem seguidas em caso de problemas na estrada. O primeiro passo é parar no acostamento à direita e acionar o pisca-alerta. Posteriormente, deve-se sinalizar o local com o triângulo posicionado a uma distância mínima de 30 metros do veículo para que os outros motoristas tenham tempo de desviar”, explica o superintendente do CESVI BRASIL/MAPFRE (Centro de Experimentação e Segurança Viária da MAPFRE), Emerson Feliciano. “Finalmente, para segurança dos passageiros, é fundamental que todos fiquem fora do veículo e da estrada, protegidos em alguma estrutura, posto de gasolina ou simplesmente atrás das defensas de concreto ou metal”, finaliza.

Em viagens de carro, alguns itens devem ser revisados para que o viajante não fique na mão no meio da estrada:

Luzes de sinalização: confira o funcionamento dos faróis, lanternas, luzes de freio, luz de marcha à ré, luzes de seta e as luzes da placa. Veja se no painel do veículo todas as luzes indicadoras estão funcionando corretamente;

Óleos e fluidos: verifique o nível e o prazo de troca do óleo de motor, de direção hidráulica, fluido de freio e o fluido da transmissão automática. Vale conferir também o nível do reservatório de água;

Mecânica e elétrica: verifique o sistema de freio (discos e pastilhas), o conjunto de suspenção e de direção, velas, cabos, correias e teste a bateria; e verifique também o estado das correias do motor.

Na chuva: a fim de evitar problemas de visibilidade na estrada é importante conferir as condições das palhetas do limpador de para-brisa e também o funcionamento do desembaçador dianteiro e traseiro; mantenha o reservatório do lavador de para-brisa com água e detergente neutro;

Atenção ao combustível: evite rodar com o veículo próximo da reserva, mantenha pelo menos a metade da capacidade do tanque e, sempre que possível, abasteça para misturar o combustível novo com o antigo;

Última checagem: veja com antecedência se está no porta-malas o triângulo de sinalização, as ferramentas de roda e o macaco;

Pneus: Verifique a pressão dos pneus e o nível de desgaste de cada um, não se esquecendo do estepe.

Fonte: CDN